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Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
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Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Artigo sobre TIB
O texto de enfoque é o item 2.1.4. (TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia) é o consta no anexo entre as páginas 38 e 46, no qual destaco:
§3/42
É possível encarar a metrologia, normalização e avaliação da conformidade não como barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras, posto que essas deverão resultar de acordos de reconhecimento mútuo dos sistemas nos diversos países.
§1/43
Acordo de Barreiras Técnicas da OMC reconhece o interesse legítimo dos países em regulamentar as atividades relativas à saúde, segurança, proteção da vida humana e animal, meio ambiente e prevenção de práticas enganosas de comércio.
A TIB é importante nos processos de busca de novos mercados, podendo atuar como uma ferramenta de aceitação do “novo entrante” bem como uma barreira comercial. Comente sobre estas duas perspectivas.
Abraço,
Wahington Lemos
O texto de enfoque é o item 2.1.4. (TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia) é o consta no anexo entre as páginas 38 e 46, no qual destaco:
§3/42
É possível encarar a metrologia, normalização e avaliação da conformidade não como barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras, posto que essas deverão resultar de acordos de reconhecimento mútuo dos sistemas nos diversos países.
§1/43
Acordo de Barreiras Técnicas da OMC reconhece o interesse legítimo dos países em regulamentar as atividades relativas à saúde, segurança, proteção da vida humana e animal, meio ambiente e prevenção de práticas enganosas de comércio.
A TIB é importante nos processos de busca de novos mercados, podendo atuar como uma ferramenta de aceitação do “novo entrante” bem como uma barreira comercial. Comente sobre estas duas perspectivas.
Abraço,
Wahington Lemos
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
No campo da integração comercial em escala global, há questões que impactam diretamente na competitividade brasileira: a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC - Organização Mundial do Comércio.
Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
PedroAugusto20575080- Mensagens : 5
Data de inscrição : 19/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Metrologia, Normalização e Avaliação da Conformidade compreendem uma cadeia de funções tecnológicas que dependem uma da outra e a disponibilidade de uma das funções tem pouco efeito para o mercado se as outras não estiverem organizadas, logo podemos dizer que daí vem a necessidade de um investimento equilibrado nos outros componentes. Os 3 componentes são instrumentos vitais para o desenvolvimento das atividades econômicas, científicas e tecnológicas e é grande a necessidade de harmonização das funçoes na busca do reconhecimento mútuo entre países para facilitar e viabilizar, o fluxo de comércio de acordo com o princípio de uma só norma, um só ensaio, um só certificado. Essa afirmação é importante ao considerarmos que as decisões comerciais nacionais e internacionais se baseiam na qualidade comprovada de produtos e serviços, e pensando por este lado, sempre se tem a preocupação com as barreiras técnicas. O exemplo que temos e que é fato conhecido, é que os processos de medição e as atividades a eles relacionadas são responsáveis por cerca de 3 a 6% do PIB em países industrializados, logo isso demonstra a importância do entendimento e do reconhecimento formal dos sistemas de medição podendo assim encarar não como barreira técnica, mas como ferramenta para viabilizar relações comerciais firmes e duradouras.
O Acordo de Barreiras Técnicas da OMC foi basicamente criado com o objetivo de evitar a formação dessas barreiras técnicas no comercio internacional, os membros devem assegurar que não se faça regulamentos técnicos que possam criar obstáculos ao comercio internacional. A não ser quando justificados com objetivos legítimos como regulamentar as atividades relativas à saúde, segurança, proteção da vida humana e animal, meio ambiente e prevenção de práticas enganosas de comércio. Claro que temos que levar em consideração os princípios basicos do acordo que são:
• Harmonização dos regulamentos técnicos, que requer que os
membros participem ativamente da elaboração de normas por meio das instituições
internacionais;
• Tratamento nacional, que institui que os membros devem assegurar
que, com relação a regulamentos técnicos, os produtos importados do território de
qualquer outro membro devem ter tratamento não menos favorável que o concedido
a produtos similares de origem nacional e a produtos similares originários de
qualquer outro país;
• Equivalência, através da qual se pressupõe que os membros devem
aceitar, como equivalentes, regulamentos técnicos de outros membros, mesmo que
difiram dos seus, desde que satisfaçam plenamente os objetivos pretendidos;
• Tratamento especial e diferenciado deve ser dispensado pelos
membros aos países em desenvolvimento, levando em conta suas necessidades de desenvolvimento, financeiras, e comerciais na implementação deste Acordo.
As normas e os regulamentos técnicos considerados geralmente especificam o tamanho, formato, design, função e aspectos de rotulagem e embalagem dentre outros. Assim o acordo acaba possuindo um mecanismo de transparência através das notificações que vai de um país para o outro informando assim as propostas de cada um.
com oque foi dito acima podemos perguntar:
-Tera este acordo sido feito em benefício proprio dos integrantes ou voltado as pessoas/consumidores?(extensivo a alunos e professor)
Voltando ao artigo porém agora já com relação a TIB ser importante nos processos de busca de novos mercados, podendo atuar como uma ferramenta de aceitação do “novo entrante” bem como uma barreira comercial, isso é um fato que não se pode negar pois, além de reunir um conjunto de funções tecnológicas que são usadas por empresas de diversos setores da economia, seja na indústria, comércio, agricultura ou serviços a TIB compreende as funções de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade, ou seja, inspeção, ensaios, certificação, classificação, registro e homologação. A essas funções básicas se juntam ainda a informação tecnológica, as tecnologias de gestão que tem ênfase em gestão da qualidade, além da propriedade intelectual, que são serviços de infraestrutura tecnológica. Como consequência do aumento de barreiras técnicas ao comércio, que dificultam o acesso de produtos nacionais ao mercado externo, a importância das funções da TIB tem crescido sim.
Fontes Bibliográficas:
http://www.iconebrasil.org.br
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.asp
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://ftp.unb.br/pub/UNB/ipr/rel/parcerias/2000/1762.pdf
http://www.finep.gov.br/fundos_setoriais/verde_amarelo/documentos/ct-fva09tec_industrial.pdf
http://www.protec.org.br/noticiasSenai.asp?cod=541
O Acordo de Barreiras Técnicas da OMC foi basicamente criado com o objetivo de evitar a formação dessas barreiras técnicas no comercio internacional, os membros devem assegurar que não se faça regulamentos técnicos que possam criar obstáculos ao comercio internacional. A não ser quando justificados com objetivos legítimos como regulamentar as atividades relativas à saúde, segurança, proteção da vida humana e animal, meio ambiente e prevenção de práticas enganosas de comércio. Claro que temos que levar em consideração os princípios basicos do acordo que são:
• Harmonização dos regulamentos técnicos, que requer que os
membros participem ativamente da elaboração de normas por meio das instituições
internacionais;
• Tratamento nacional, que institui que os membros devem assegurar
que, com relação a regulamentos técnicos, os produtos importados do território de
qualquer outro membro devem ter tratamento não menos favorável que o concedido
a produtos similares de origem nacional e a produtos similares originários de
qualquer outro país;
• Equivalência, através da qual se pressupõe que os membros devem
aceitar, como equivalentes, regulamentos técnicos de outros membros, mesmo que
difiram dos seus, desde que satisfaçam plenamente os objetivos pretendidos;
• Tratamento especial e diferenciado deve ser dispensado pelos
membros aos países em desenvolvimento, levando em conta suas necessidades de desenvolvimento, financeiras, e comerciais na implementação deste Acordo.
As normas e os regulamentos técnicos considerados geralmente especificam o tamanho, formato, design, função e aspectos de rotulagem e embalagem dentre outros. Assim o acordo acaba possuindo um mecanismo de transparência através das notificações que vai de um país para o outro informando assim as propostas de cada um.
com oque foi dito acima podemos perguntar:
-Tera este acordo sido feito em benefício proprio dos integrantes ou voltado as pessoas/consumidores?(extensivo a alunos e professor)
Voltando ao artigo porém agora já com relação a TIB ser importante nos processos de busca de novos mercados, podendo atuar como uma ferramenta de aceitação do “novo entrante” bem como uma barreira comercial, isso é um fato que não se pode negar pois, além de reunir um conjunto de funções tecnológicas que são usadas por empresas de diversos setores da economia, seja na indústria, comércio, agricultura ou serviços a TIB compreende as funções de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade, ou seja, inspeção, ensaios, certificação, classificação, registro e homologação. A essas funções básicas se juntam ainda a informação tecnológica, as tecnologias de gestão que tem ênfase em gestão da qualidade, além da propriedade intelectual, que são serviços de infraestrutura tecnológica. Como consequência do aumento de barreiras técnicas ao comércio, que dificultam o acesso de produtos nacionais ao mercado externo, a importância das funções da TIB tem crescido sim.
Fontes Bibliográficas:
http://www.iconebrasil.org.br
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.asp
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://ftp.unb.br/pub/UNB/ipr/rel/parcerias/2000/1762.pdf
http://www.finep.gov.br/fundos_setoriais/verde_amarelo/documentos/ct-fva09tec_industrial.pdf
http://www.protec.org.br/noticiasSenai.asp?cod=541
Pedro 20675089- Mensagens : 8
Data de inscrição : 19/02/2009
RESPOSTA - Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia
Com certeza o Projeto TIB contribui para aprovação e desenvolvimento do conhecimento tecnológico e de infra-estrutura da Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação de Conformidade e tudo isso impacta no mercado contribuindo com pequenas e médias empresas com desenvolvimento de conhecimento e estruturação e incorporação de novos métodos, técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios. Tudo isso é citado com mais clareza no site do Ministério de Ciência e Tecnologia que trago como referência, a seguir um pequeno trecho do que tratado pelo site.
O Projeto TIB (Tecnologia Industrial Básica) visa implementar ações no âmbito do Programa de Tecnologia Industrial Básica do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, integrando e estruturando atividades de institutos e centros de PDeI (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação), assim como de entidades tecnológicas setoriais. Contribui, assim, para a consolidação e expansão da infra-estrutura de conhecimentos e serviços tecnológicos no campo da Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade, viabilizando a qualificação, a realização de ensaios de confiabilidade e a análise de falhas de produtos e processos de hardware e de software, bem como para a introdução de inovações. Esse projeto tem como objetos: ampliar e estruturar a capacidade de atendimento à demanda de empresas, particularmente das pequenas e médias; desenvolver e incorporar novos métodos, técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios; contribuir para a estruturação de rede de laboratórios, visando à cooperação das entidades que compõem a cadeia de certificação e o aperfeiçoamento de suas práticas; promover a evolução dos laboratórios para atingir classe mundial na qualificação de sistemas, equipamentos, componentes e software; reforçar a atuação na cadeia de qualificação, no apoio às empresas, na avaliação, inspeção e melhoria dos produtos e processos.
Fonte: http://www.cti.gov.br/tecnologias/projetos/a1/PRJ01_31.htm
Acordo de Barreiras Técnicas da OMC tem como objetivo nivelar o processo de avaliação de conformidade e regulamentação de normas para que haja uma facilit na comunicação e negociações internacionais assim eliminando obstáculos desnecessários ao comércio internacional. Este assunto é tratado no site do Ministério das Relações Exteriores, e trago um trecho de grande enfoque.
- Reconhecendo a importante contribuição que as normas internacionais e os sistemas de avaliação de conformidade podem dar a este respeito por meio do aumento da eficiência da produção e por facilitar o curso do comércio internacional;
- Desejando, portanto, encorajar o desenvolvimento de normas internacionais e sistemas de avaliação de conformidade;
- Desejando, entretanto, assegurar que os regulamentos técnicos e as normas, inclusive requisitos para embalagem, marcação e rotulagem, e procedimentos para avaliação de conformidade com regulamentos técnicos e normas não criem obstáculos desnecessários ao comércio internacional;
Fonte: http://www2.mre.gov.br/dai/omc_ata012.htm
Relação dos assuntos:
Na minha interpretação o Projeto TIB chega a ser uma Barreira Técnica da Internacionalização Econômica, por que é dito no Acordo sobre as Barreiras Técnicas ao Comércio:
"Reconhecendo que não se deve impedir nenhum país de tomar medidas necessárias a assegurar a qualidade de suas exportações, ou para a proteção da vida ou saúde humana, animal ou vegetal, do meio ambiente ou para a prevenção de práticas enganosas, nos níveis que considerem apropriados, à condição que não sejam aplicadas de maneira que constitua discriminação arbitrária ou injustificável entre países onde prevaleçam às mesmas condições ou uma restrição disfarçada ao comércio internacional, e que estejam no mais de acordo com as disposições deste Acordo;"
Então o trabalho constituído no Projeto TIB de desenvolvimento de conhecimento e tratativa de garantia de confiabilidade e conformidade pode gerar uma discrepância em relação aos demais países.
O Projeto TIB (Tecnologia Industrial Básica) visa implementar ações no âmbito do Programa de Tecnologia Industrial Básica do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, integrando e estruturando atividades de institutos e centros de PDeI (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação), assim como de entidades tecnológicas setoriais. Contribui, assim, para a consolidação e expansão da infra-estrutura de conhecimentos e serviços tecnológicos no campo da Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade, viabilizando a qualificação, a realização de ensaios de confiabilidade e a análise de falhas de produtos e processos de hardware e de software, bem como para a introdução de inovações. Esse projeto tem como objetos: ampliar e estruturar a capacidade de atendimento à demanda de empresas, particularmente das pequenas e médias; desenvolver e incorporar novos métodos, técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios; contribuir para a estruturação de rede de laboratórios, visando à cooperação das entidades que compõem a cadeia de certificação e o aperfeiçoamento de suas práticas; promover a evolução dos laboratórios para atingir classe mundial na qualificação de sistemas, equipamentos, componentes e software; reforçar a atuação na cadeia de qualificação, no apoio às empresas, na avaliação, inspeção e melhoria dos produtos e processos.
Fonte: http://www.cti.gov.br/tecnologias/projetos/a1/PRJ01_31.htm
Acordo de Barreiras Técnicas da OMC tem como objetivo nivelar o processo de avaliação de conformidade e regulamentação de normas para que haja uma facilit na comunicação e negociações internacionais assim eliminando obstáculos desnecessários ao comércio internacional. Este assunto é tratado no site do Ministério das Relações Exteriores, e trago um trecho de grande enfoque.
- Reconhecendo a importante contribuição que as normas internacionais e os sistemas de avaliação de conformidade podem dar a este respeito por meio do aumento da eficiência da produção e por facilitar o curso do comércio internacional;
- Desejando, portanto, encorajar o desenvolvimento de normas internacionais e sistemas de avaliação de conformidade;
- Desejando, entretanto, assegurar que os regulamentos técnicos e as normas, inclusive requisitos para embalagem, marcação e rotulagem, e procedimentos para avaliação de conformidade com regulamentos técnicos e normas não criem obstáculos desnecessários ao comércio internacional;
Fonte: http://www2.mre.gov.br/dai/omc_ata012.htm
Relação dos assuntos:
Na minha interpretação o Projeto TIB chega a ser uma Barreira Técnica da Internacionalização Econômica, por que é dito no Acordo sobre as Barreiras Técnicas ao Comércio:
"Reconhecendo que não se deve impedir nenhum país de tomar medidas necessárias a assegurar a qualidade de suas exportações, ou para a proteção da vida ou saúde humana, animal ou vegetal, do meio ambiente ou para a prevenção de práticas enganosas, nos níveis que considerem apropriados, à condição que não sejam aplicadas de maneira que constitua discriminação arbitrária ou injustificável entre países onde prevaleçam às mesmas condições ou uma restrição disfarçada ao comércio internacional, e que estejam no mais de acordo com as disposições deste Acordo;"
Então o trabalho constituído no Projeto TIB de desenvolvimento de conhecimento e tratativa de garantia de confiabilidade e conformidade pode gerar uma discrepância em relação aos demais países.
Bernardo - 20675002- Mensagens : 7
Data de inscrição : 19/02/2009
Idade : 36
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
O termo TIB, para expressar em um conceito único as funções básicas do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial e tem algumas importância:
Mercados exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, sem o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas, crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão da qualidade, ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial. Há questões que impactam diretamente na competitividade : a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC. Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
A crescente preocupação com a qualidade ambiental tem levado as indústrias a buscarem alternativas tecnológicas mais limpas e matérias primas menos tóxicas, a fim de reduzir o impacto e a degradação ambientais. A conscientização da sociedade e a legislação ambiental têm induzido as empresas a uma relação mais sustentável com o meio ambiente. A busca por alternativas que minimizem os impactos negativos da atividade produtiva tem motivado o setor industrial em investir em soluções, que também se refletem em economia e melhoria da competitividade. A avaliação ambiental torna-se cada vez mais valiosa e importante, pois fornece bases para a formulação de políticas, planos e projetos que permitem o manejo dos riscos e impactos das atividades produtivas aumentando a ecoeficiência da organização. O diagnóstico da situação ambiental consiste em uma análise profunda de todos os impactos dos processos, serviços e produtos. Acredita-se que grande parte das empresas ainda desconhece os benefícios do uso de indicadores de desempenho, como ferramenta para o planejamento ambiental. Com isso é possível que elas estejam deixando de aproveitar oportunidades, como: aumento da produtividade, melhoria da competitividade e da qualidade ambiental, além de atingir efetivamente a suatentabilidade produtiva.
Avaliação da Conformidade ("conformity assessment") é definida como qualquer atividade com o objetivo de determinar, direta ou indiretamente, que um produto, processo, pessoa ou serviço atende aos requisitos técnicos especificados.
Requisitos técnicos são itens ou critérios definidos em uma norma técnica, regulamento técnico ou outro documento de referência. A avaliação da conformidade a especificações, normas e/ou regulamentos técnicos pode ser realizada pelo uso de algumas ferramentas, tais como ensaios, inspeção, coleta de amostras no fornecedor . No entanto, as formas usuais para a garantia da conformidade são a: Declaração do fornecedor, qualificação do fornecedor, certificação e credenciamento.
Interagindo com competência e ideal (duas formas de conhecimento), os agentes econômicos do desenvolvimento científico e tecnológico, (governo, empresas e universidades) podem acelerar o processo de catching up do país e alcançar níveis internacionais de competitividade. Na nação como nas organizações, esse tem que ser um esforço coletivo de produção, organização, difusão e aplicação do conhecimento inovador.
http://www.cti.gov.br/tecnologias/projetos/a1/PRJ01_31.htm
http://www.inmetro.gov.br
http://www.normalizacao.cni.org.br/aval_conformidade.htm
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoes-sebrae/tecnologia-industrial-basica-tib/normalizacao/
Mercados exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, sem o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas, crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão da qualidade, ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial. Há questões que impactam diretamente na competitividade : a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC. Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
A crescente preocupação com a qualidade ambiental tem levado as indústrias a buscarem alternativas tecnológicas mais limpas e matérias primas menos tóxicas, a fim de reduzir o impacto e a degradação ambientais. A conscientização da sociedade e a legislação ambiental têm induzido as empresas a uma relação mais sustentável com o meio ambiente. A busca por alternativas que minimizem os impactos negativos da atividade produtiva tem motivado o setor industrial em investir em soluções, que também se refletem em economia e melhoria da competitividade. A avaliação ambiental torna-se cada vez mais valiosa e importante, pois fornece bases para a formulação de políticas, planos e projetos que permitem o manejo dos riscos e impactos das atividades produtivas aumentando a ecoeficiência da organização. O diagnóstico da situação ambiental consiste em uma análise profunda de todos os impactos dos processos, serviços e produtos. Acredita-se que grande parte das empresas ainda desconhece os benefícios do uso de indicadores de desempenho, como ferramenta para o planejamento ambiental. Com isso é possível que elas estejam deixando de aproveitar oportunidades, como: aumento da produtividade, melhoria da competitividade e da qualidade ambiental, além de atingir efetivamente a suatentabilidade produtiva.
Avaliação da Conformidade ("conformity assessment") é definida como qualquer atividade com o objetivo de determinar, direta ou indiretamente, que um produto, processo, pessoa ou serviço atende aos requisitos técnicos especificados.
Requisitos técnicos são itens ou critérios definidos em uma norma técnica, regulamento técnico ou outro documento de referência. A avaliação da conformidade a especificações, normas e/ou regulamentos técnicos pode ser realizada pelo uso de algumas ferramentas, tais como ensaios, inspeção, coleta de amostras no fornecedor . No entanto, as formas usuais para a garantia da conformidade são a: Declaração do fornecedor, qualificação do fornecedor, certificação e credenciamento.
Interagindo com competência e ideal (duas formas de conhecimento), os agentes econômicos do desenvolvimento científico e tecnológico, (governo, empresas e universidades) podem acelerar o processo de catching up do país e alcançar níveis internacionais de competitividade. Na nação como nas organizações, esse tem que ser um esforço coletivo de produção, organização, difusão e aplicação do conhecimento inovador.
http://www.cti.gov.br/tecnologias/projetos/a1/PRJ01_31.htm
http://www.inmetro.gov.br
http://www.normalizacao.cni.org.br/aval_conformidade.htm
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoes-sebrae/tecnologia-industrial-basica-tib/normalizacao/
Thiago Lima 20575006- Mensagens : 7
Data de inscrição : 17/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Não tenha duvidas de que TIB impacta diretamente aos interesses econômicos de um país, tendo em vista as barreiras impostas no mercado internacional. A importância do TIB para a competitividade internacional está associada
aos ganhos de produtividade e às exigências dos diferentes mercados.
Com os ganhos de produtividades e o constante crescimento na venda desses produtos, é extremamente necessário que certificações sejam feitas por entidades credenciadas e testes feitos por laboratórios também credenciados, para que não haja acréscimo de custo ao produto final.
No Brasil, o Inmetro é o órgão que estabelecem as normas tendo como objetivo fortalecer as empresas nacionais, aumentando a sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados ã melhoria da qualidade de produtos e serviços.
O Brasil, que a cada vez mais vêm se mostrando forte entre os grandes paises que dominam o cenário econômico internacional, deve-se obter o domínio das funções da TIB que é de extrema importância e prioridade tendo em vista as estratégias para os desenvolvimentos do setor cientifico e tecnológico, e também fator crítico da política industrial e externa.
Bibliografia:
http://www.inmetro.gov.br/
http://www.redeaplmineral.org.br
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
.
aos ganhos de produtividade e às exigências dos diferentes mercados.
Com os ganhos de produtividades e o constante crescimento na venda desses produtos, é extremamente necessário que certificações sejam feitas por entidades credenciadas e testes feitos por laboratórios também credenciados, para que não haja acréscimo de custo ao produto final.
No Brasil, o Inmetro é o órgão que estabelecem as normas tendo como objetivo fortalecer as empresas nacionais, aumentando a sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados ã melhoria da qualidade de produtos e serviços.
O Brasil, que a cada vez mais vêm se mostrando forte entre os grandes paises que dominam o cenário econômico internacional, deve-se obter o domínio das funções da TIB que é de extrema importância e prioridade tendo em vista as estratégias para os desenvolvimentos do setor cientifico e tecnológico, e também fator crítico da política industrial e externa.
Bibliografia:
http://www.inmetro.gov.br/
http://www.redeaplmineral.org.br
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
.
Fabio Cavassani 20675096- Mensagens : 7
Data de inscrição : 15/02/2009
Idade : 39
Localização : Resende
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Tecnologia Industrial Básica - A Tecnologia Industrial Básica (TIB) reúne um conjunto de funções tecnológicas que são usadas por empresas de diversos setores da economia, seja na indústria, comércio, agricultura ou serviços. A TIB compreende as funções de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade, ou seja, inspeção, ensaios, certificação, classificação, registro e homologação. A essas funções básicas agregam-se ainda a informação tecnológica, as tecnologias de gestão - com ênfase em gestão da qualidade - e a propriedade intelectual, que são serviços de infra-estrutura tecnológica.
Como consequência do aumento de barreiras técnicas ao comércio, que dificultam o acesso de produtos nacionais ao mercado externo, a importância das funções da TIB tem crescido.
Metrologia - Metrologia Científica e Industrial constitui um importante instrumento para o desenvolvimento das atividades econômicas, científicas e tecnológicas, indispensáveis para prover eficiência na produção e no comércio de bens e serviços. O foco dessa atividade é o apoio ao Inmetro, a laboratórios de calibração, visando à expansão da Rede Brasileira de Calibração e das Redes Metrológicas Estaduais.
Normalização - A normalização constitui atividade que estabelece prescrições e aspectos de desempenho para projeto, produtos, processos, serviços, pessoas e sistemas de gestão, bem como para o uso e emprego de produtos e serviços. As normas técnicas, conseqüência desta atividade, são documentos de caráter voluntário e com conteúdo técnico obtido por consenso envolvendo o conjunto das partes interessadas, que dispõem sobre tecnologias de projeto e fabricação de produtos, concepção e prestação de serviços, transferência de tecnologia e gestão. As normas técnicas referem-se em geral a classificação, especificação, método de ensaio, procedimento, padronização, simbologia e terminologia, sendo no Brasil elaboradas e aprovadas pelo foro brasileiro de normalização, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Avaliação da conformidade - A avaliação da conformidade é entendida como a atividade destinada a verificar se os requisitos contidos em norma técnica ou regulamento técnico são atendidos, adotando procedimentos, diretos ou indiretos, para esta verificação. Para realização desta atividade, são utilizadas infra-estruturas tecnológicas, muitas das quais acreditadas e com reconhecimento internacional, tais como laboratórios de ensaios, organismos de certificação e de inspeção, integrados por técnicos especializados para o exercício desta atividade.
A avaliação da conformidade, em conjunto com a normalização e regulamentação, e tendo como base uma adequada infra-estrutura metrológica, constituem instrumentos fundamentais para a competitividade e desenvolvimento tecnológico, havendo uma tendência à crescente internacionalização e integração entre as funções tecnológicas envolvidas.
O processo de globalização têm se demonstrado como algo inevitável. Em face dessas trocas internacionais que a cada dia se tornam mais comum, fez-se necessário a existência de acordos políticos internacionais na tentativa de viabilizar de modo adequado e diplomático as relações entre países.
Sabe-se que cada nação tem objetivos diferentes no plano macroeconômico ou político. Os tratados internacionais representam uma tentativa de congregar os países em torno de uma meta única que beneficie o desenvolvimento político, social e econômico de um modo global. Dentro desse panorama, a OMC- Organização Mundial do Comércio representa justamente uma organização de nações que lutam para estabelecer normas de comércio internacional e assessorar os países sobre técnicas de comercialização, como também supervisionar os acordos comerciais já assinados.
No entanto, a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional. O Brasil tem feito amplo uso desse termo em suas negociações de natureza política, econômica, comercial, cultural, científica e técnica.
Segundo as regras estipuladas pela OMC, as barreiras técnicas às exportações são as barreiras comerciais oriundas da utilização de normas ou regulamentos técnicos não transparentes ou que não se baseiam em normas internacionalmente aceitas. As normas e os regulamentos técnicos são entendidos como os documentos que estabelecem características do produto, como função, desempenho, embalagem, etiquetagem, ou métodos e processos de produção relacionados, as normas são de caráter voluntário e o regulamento de caráter compulsório.
Com a intensificação do processo de globalização financeira e produtiva da economia mundial, e o conseqüente aumento do fluxo de comércio internacional, as barreiras tarifárias foram sendo substituídas por barreiras não-tarifárias. Os países desenvolvidos passam a impor barreiras não-tarifárias ambientais, as barreiras verdes, atribuindo aos países em desenvolvimento leis ambientais menos rígidas que as suas, o que resultaria em custos mais baixos a produção, conseqüentemente, menores preços no mercado internacional. Os novos padrões de gestão ambiental estão baseados no ciclo de vida do produto desde a sua extração até o método e processo de produção.
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoes-sebrae/tecnologia-industrial-basica-tib
http://ftp.unb.br/pub/UNB/ipr/rel/parcerias/2000/1762.pdf
http://www.protec.org.br/noticiasSenai.asp?cod=541
Como consequência do aumento de barreiras técnicas ao comércio, que dificultam o acesso de produtos nacionais ao mercado externo, a importância das funções da TIB tem crescido.
Metrologia - Metrologia Científica e Industrial constitui um importante instrumento para o desenvolvimento das atividades econômicas, científicas e tecnológicas, indispensáveis para prover eficiência na produção e no comércio de bens e serviços. O foco dessa atividade é o apoio ao Inmetro, a laboratórios de calibração, visando à expansão da Rede Brasileira de Calibração e das Redes Metrológicas Estaduais.
Normalização - A normalização constitui atividade que estabelece prescrições e aspectos de desempenho para projeto, produtos, processos, serviços, pessoas e sistemas de gestão, bem como para o uso e emprego de produtos e serviços. As normas técnicas, conseqüência desta atividade, são documentos de caráter voluntário e com conteúdo técnico obtido por consenso envolvendo o conjunto das partes interessadas, que dispõem sobre tecnologias de projeto e fabricação de produtos, concepção e prestação de serviços, transferência de tecnologia e gestão. As normas técnicas referem-se em geral a classificação, especificação, método de ensaio, procedimento, padronização, simbologia e terminologia, sendo no Brasil elaboradas e aprovadas pelo foro brasileiro de normalização, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Avaliação da conformidade - A avaliação da conformidade é entendida como a atividade destinada a verificar se os requisitos contidos em norma técnica ou regulamento técnico são atendidos, adotando procedimentos, diretos ou indiretos, para esta verificação. Para realização desta atividade, são utilizadas infra-estruturas tecnológicas, muitas das quais acreditadas e com reconhecimento internacional, tais como laboratórios de ensaios, organismos de certificação e de inspeção, integrados por técnicos especializados para o exercício desta atividade.
A avaliação da conformidade, em conjunto com a normalização e regulamentação, e tendo como base uma adequada infra-estrutura metrológica, constituem instrumentos fundamentais para a competitividade e desenvolvimento tecnológico, havendo uma tendência à crescente internacionalização e integração entre as funções tecnológicas envolvidas.
O processo de globalização têm se demonstrado como algo inevitável. Em face dessas trocas internacionais que a cada dia se tornam mais comum, fez-se necessário a existência de acordos políticos internacionais na tentativa de viabilizar de modo adequado e diplomático as relações entre países.
Sabe-se que cada nação tem objetivos diferentes no plano macroeconômico ou político. Os tratados internacionais representam uma tentativa de congregar os países em torno de uma meta única que beneficie o desenvolvimento político, social e econômico de um modo global. Dentro desse panorama, a OMC- Organização Mundial do Comércio representa justamente uma organização de nações que lutam para estabelecer normas de comércio internacional e assessorar os países sobre técnicas de comercialização, como também supervisionar os acordos comerciais já assinados.
No entanto, a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional. O Brasil tem feito amplo uso desse termo em suas negociações de natureza política, econômica, comercial, cultural, científica e técnica.
Segundo as regras estipuladas pela OMC, as barreiras técnicas às exportações são as barreiras comerciais oriundas da utilização de normas ou regulamentos técnicos não transparentes ou que não se baseiam em normas internacionalmente aceitas. As normas e os regulamentos técnicos são entendidos como os documentos que estabelecem características do produto, como função, desempenho, embalagem, etiquetagem, ou métodos e processos de produção relacionados, as normas são de caráter voluntário e o regulamento de caráter compulsório.
Com a intensificação do processo de globalização financeira e produtiva da economia mundial, e o conseqüente aumento do fluxo de comércio internacional, as barreiras tarifárias foram sendo substituídas por barreiras não-tarifárias. Os países desenvolvidos passam a impor barreiras não-tarifárias ambientais, as barreiras verdes, atribuindo aos países em desenvolvimento leis ambientais menos rígidas que as suas, o que resultaria em custos mais baixos a produção, conseqüentemente, menores preços no mercado internacional. Os novos padrões de gestão ambiental estão baseados no ciclo de vida do produto desde a sua extração até o método e processo de produção.
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoes-sebrae/tecnologia-industrial-basica-tib
http://ftp.unb.br/pub/UNB/ipr/rel/parcerias/2000/1762.pdf
http://www.protec.org.br/noticiasSenai.asp?cod=541
sabrina-fidelix 20875134- Mensagens : 5
Data de inscrição : 26/03/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Pode-se dizer que se trata de um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam idéias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta. Rigorosamente, pode-se dizer que se trata de um processo que vem ocorrendo com o grande desenvolvimento tecnológico a partir do final do século XIX, mas que se acelerou muito a partir das últimas décadas, com o crescimento da informática e dos mecanismos financeiros internacionais.
Neste processo, que se intensificou após a Segunda Guerra Mundial e, consolidou com o fim do socialismo na década de 1980. Muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc. O desenvolvimento das comunicações intensificou as trocas de informação e permitiu que a transferência de capital, de investimento, de pagamento e transferências bancárias possa ser feitas, de forma instantânea, com o uso da Internet ou de telefonia móvel, como os celulares. Outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Opta por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, utilizado matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo. Isto remete à noção de globalização produtiva a produção e distribuição de bens e serviços dentro de redes em escala mundial. A redução de barreiras no comércio internacional, o crescimento notável das tecnologias da informação (telecomunicações e microeletrônica) e a difusão de novas tecnologias criaram novos produtos e novas oportunidades de negócios. Desde 1980, quando esse processo se acelerou, a taxa de crescimento mundial tem girado em torno de 4% ao ano, contribuindo para a melhoria do padrão de vida em escala mundial. Particularmente os chamados Tigres Asiáticos (Coréia do Sul, Tailândia, Malásia, Cingapura, Formosa e Hong Kong) beneficiaram-se desse processo, passando de países essencialmente agrícolas para exportadores de bens manufaturados de alta tecnologia (automóveis, computadores, eletrônicos em geral).
Entretanto, a globalização pode ter alguns aspectos perversos, como o aumento do desemprego estrutural em muitos países, pois o novo paradigma tecnológico requer mão-de-obra mais qualificada,marginalizando parcela significativa de trabalhadores. Observa-se também a tendência de concentração da produção em grandes empresas multinacionais, o que tem levado à desnacionalização de grande parte do setor produtivo, principalmente nos países menos desenvolvidos ou emergentes.
Embora este processo leve a uma menor presença do Estado como produtor de bens e serviços, com maior liberdade de mercado (neoliberalismo), ele, na realidade, traz a necessidade de maior atuação do Estado na regulamentação e fiscalização da economia de mercado, no sentido de proteger os interesses dos consumidores e garantir o direito de concorrência para empresas de menor poder de barganha.
Também a partir das últimas décadas do século XX, ao lado da globalização produtiva, iniciou-se um processo de crescimento do fluxo financeiro internacional, baseado no mercado
internacional de capitais, denominado globalização financeira. Ela se caracteriza por inovações
financeiras, como a proteção contra riscos (hedge), securitização de títulos e o desenvolvimento de
mercado derivativo (mercados futuros, opções e swaps).
www.cofecon.org.br/index.phpoption=com_content&task=view&id=1221&Itemid=102 - 41k
www.ceg.ul.pt/publicacoes.asp?id=44&tab=3 - 12k
ws1.grupobbva.com/TLBB/fbin/Os_beneficios_do_processo_de_internacionalizacao
Neste processo, que se intensificou após a Segunda Guerra Mundial e, consolidou com o fim do socialismo na década de 1980. Muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc. O desenvolvimento das comunicações intensificou as trocas de informação e permitiu que a transferência de capital, de investimento, de pagamento e transferências bancárias possa ser feitas, de forma instantânea, com o uso da Internet ou de telefonia móvel, como os celulares. Outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Opta por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, utilizado matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo. Isto remete à noção de globalização produtiva a produção e distribuição de bens e serviços dentro de redes em escala mundial. A redução de barreiras no comércio internacional, o crescimento notável das tecnologias da informação (telecomunicações e microeletrônica) e a difusão de novas tecnologias criaram novos produtos e novas oportunidades de negócios. Desde 1980, quando esse processo se acelerou, a taxa de crescimento mundial tem girado em torno de 4% ao ano, contribuindo para a melhoria do padrão de vida em escala mundial. Particularmente os chamados Tigres Asiáticos (Coréia do Sul, Tailândia, Malásia, Cingapura, Formosa e Hong Kong) beneficiaram-se desse processo, passando de países essencialmente agrícolas para exportadores de bens manufaturados de alta tecnologia (automóveis, computadores, eletrônicos em geral).
Entretanto, a globalização pode ter alguns aspectos perversos, como o aumento do desemprego estrutural em muitos países, pois o novo paradigma tecnológico requer mão-de-obra mais qualificada,marginalizando parcela significativa de trabalhadores. Observa-se também a tendência de concentração da produção em grandes empresas multinacionais, o que tem levado à desnacionalização de grande parte do setor produtivo, principalmente nos países menos desenvolvidos ou emergentes.
Embora este processo leve a uma menor presença do Estado como produtor de bens e serviços, com maior liberdade de mercado (neoliberalismo), ele, na realidade, traz a necessidade de maior atuação do Estado na regulamentação e fiscalização da economia de mercado, no sentido de proteger os interesses dos consumidores e garantir o direito de concorrência para empresas de menor poder de barganha.
Também a partir das últimas décadas do século XX, ao lado da globalização produtiva, iniciou-se um processo de crescimento do fluxo financeiro internacional, baseado no mercado
internacional de capitais, denominado globalização financeira. Ela se caracteriza por inovações
financeiras, como a proteção contra riscos (hedge), securitização de títulos e o desenvolvimento de
mercado derivativo (mercados futuros, opções e swaps).
www.cofecon.org.br/index.phpoption=com_content&task=view&id=1221&Itemid=102 - 41k
www.ceg.ul.pt/publicacoes.asp?id=44&tab=3 - 12k
ws1.grupobbva.com/TLBB/fbin/Os_beneficios_do_processo_de_internacionalizacao
ronalldo 20675003- Mensagens : 10
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Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
O TIB tem grande impacto no processo economico e de internacionalização de um produto uma vez que com sua aplicabilidade esta linkada com aprovação dos produtos.
Atráves o TIB foi tem a garantida que os produtos estão sendo respeitado, ou seja, podemos confiar no produto. Fazendo os ensaios, respeitando normais e o dimensional ok o produto tem tudo para dá certo.
O paises tendo pontod incomum como referência esta globalização (internacionalização) fica mais fácil, pois todos entende a linguagem falanda, você tem base e dados para comparar. No caso de problemas com algum tipo de produto você tem os referências, tem um norte onde todos se comunicam (pesquisa).
Quando se tem o TIB aplicado os paises ficam relativamente iguais na questão padronização e economia, pois você sabe como um pais está seguindo as normas e s]está fazendo todos os ensaios exigidos dimensional sendo respeitados, com isto o produto segue um padrão internacional onde todos saem ganhando.
Atráves o TIB foi tem a garantida que os produtos estão sendo respeitado, ou seja, podemos confiar no produto. Fazendo os ensaios, respeitando normais e o dimensional ok o produto tem tudo para dá certo.
O paises tendo pontod incomum como referência esta globalização (internacionalização) fica mais fácil, pois todos entende a linguagem falanda, você tem base e dados para comparar. No caso de problemas com algum tipo de produto você tem os referências, tem um norte onde todos se comunicam (pesquisa).
Quando se tem o TIB aplicado os paises ficam relativamente iguais na questão padronização e economia, pois você sabe como um pais está seguindo as normas e s]está fazendo todos os ensaios exigidos dimensional sendo respeitados, com isto o produto segue um padrão internacional onde todos saem ganhando.
DENILSON ARCENIO 20575056- Mensagens : 6
Data de inscrição : 19/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Sim é possível encarar a metrologia, normalização e avaliação como uma ferramenta para construção de relações comerciais duradouras porque elas seguem organismos internacionais de normalização como a ISO, IEC e ITU por exemplo, que são aceitos pela OMC como base para o comércio internacional, e o seu atendimento significa contar com as melhores condições para ultrapassar eventuais barreiras técnicas.
No Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio da OMC um ponto essencial é o entedimento de que as normas internacionais elaboradas pelo organismos internacionais de normalização constituem referência para o comércio internacional.
Ou seja considera-se que as normas internacinais não constituem barreiras técnicas e recomenda que estas normas sejam aplicadas como referência para os regulamentos técnicos e que também sejam aplicadas como normas de cada pais.
Deve ser ter também por parte de cada país participar do processo de normalização internacional de modo a procurar interferir de forma proativa nos resultados para que seja ouvido e não ser prejudicada de alguma forma por seu apenas um coadjvante em apenas conhecer as normas internacionais uma vez publicadas.
A TIB certamente atua como uma ferramenta de aceitação de “novo entrante” porque se um país deseja fazer parte de um bloco comercial ou exportar para uma pais que siga as diretrizes da TIB e ele também segue, este esta automaticamente dentro dos padrões exigido permitindo ser um “novo entrante”.
Caso um pais não atue com a TIB ele automaticamente encontra uma barreira comercial em função das barreiras técnicas, que é justo para protejer a economia/clentes de paises de que tenha produtos de qualidade contra produtos por exemplo da china que não atenda o requerimento mínimo.
Regulamentos técnicos visam assegurar aspectos relativos à saúde, à segurança, ao meio ambiente, ou à proteção do consumidor e da concorrência justa.
O cumprimento de um regulamento técnico é obrigatório, e o seu não cumprimento constitui uma ilegalidade com a correspondente punição.
Assim, é hoje extremamente importante para os agentes econômicos que querem ser competitivos seguirem de perto os trabalhos de normalização internacional e procurarem que seus produtos, serviços e sistemas de gestão atendam aos requisitos das normas internacionais. Um exemplo desta tendência são as normas da série ISO 9000.
Bibliografia
http://www.normalizacao.cni.org.br
http://www.mercosul.gov.br
No Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio da OMC um ponto essencial é o entedimento de que as normas internacionais elaboradas pelo organismos internacionais de normalização constituem referência para o comércio internacional.
Ou seja considera-se que as normas internacinais não constituem barreiras técnicas e recomenda que estas normas sejam aplicadas como referência para os regulamentos técnicos e que também sejam aplicadas como normas de cada pais.
Deve ser ter também por parte de cada país participar do processo de normalização internacional de modo a procurar interferir de forma proativa nos resultados para que seja ouvido e não ser prejudicada de alguma forma por seu apenas um coadjvante em apenas conhecer as normas internacionais uma vez publicadas.
A TIB certamente atua como uma ferramenta de aceitação de “novo entrante” porque se um país deseja fazer parte de um bloco comercial ou exportar para uma pais que siga as diretrizes da TIB e ele também segue, este esta automaticamente dentro dos padrões exigido permitindo ser um “novo entrante”.
Caso um pais não atue com a TIB ele automaticamente encontra uma barreira comercial em função das barreiras técnicas, que é justo para protejer a economia/clentes de paises de que tenha produtos de qualidade contra produtos por exemplo da china que não atenda o requerimento mínimo.
Regulamentos técnicos visam assegurar aspectos relativos à saúde, à segurança, ao meio ambiente, ou à proteção do consumidor e da concorrência justa.
O cumprimento de um regulamento técnico é obrigatório, e o seu não cumprimento constitui uma ilegalidade com a correspondente punição.
Assim, é hoje extremamente importante para os agentes econômicos que querem ser competitivos seguirem de perto os trabalhos de normalização internacional e procurarem que seus produtos, serviços e sistemas de gestão atendam aos requisitos das normas internacionais. Um exemplo desta tendência são as normas da série ISO 9000.
Bibliografia
http://www.normalizacao.cni.org.br
http://www.mercosul.gov.br
Agnaldo20675071- Mensagens : 8
Data de inscrição : 15/02/2009
Idade : 52
Localização : Resende - RJ
TIB E O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA.
Para entendermos esse assunto, primeiramente precisamos saber a sua origem com suas finalidades, assim o termo TIB originou-se pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial Industrial - STI, do antigo Ministério da Indústria e do Comércio - MIC, no final da década de 1970, para expressar em um conceito único as funções básicas do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. A trajetória do fomento à TIB através do PADCT - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Com as suas importâncias, podemos citar o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas.
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
No campo da integração comercial em escala global, há questões que impactam diretamente na competitividade brasileira: a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC - Organização Mundial do Comércio.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
Esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
Referências Bibliográficas::
https://gtaedb.forumeiros.com/2009-textos-para-discussao-f4/texto-07-tib-e-o-processo-de-internacionalizao-da-economia-data-limite-da-resposta-28-05-t24.htm?sid=96bf3e6c4cbe04ab573428f465aac90b
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_objetivo.htm
http://www.mct.gov.br/temas/desenv/consulta/TIB/internacionali.htm
Rodolfo Martins - 20675052
Com as suas importâncias, podemos citar o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas.
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
No campo da integração comercial em escala global, há questões que impactam diretamente na competitividade brasileira: a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC - Organização Mundial do Comércio.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
Esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
Referências Bibliográficas::
https://gtaedb.forumeiros.com/2009-textos-para-discussao-f4/texto-07-tib-e-o-processo-de-internacionalizao-da-economia-data-limite-da-resposta-28-05-t24.htm?sid=96bf3e6c4cbe04ab573428f465aac90b
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_objetivo.htm
http://www.mct.gov.br/temas/desenv/consulta/TIB/internacionali.htm
Rodolfo Martins - 20675052
Última edição por rodolfomartins em maio 28th 2009, 13:53, editado 1 vez(es)
rodolfomartins- Mensagens : 2
Data de inscrição : 23/04/2009
Idade : 46
Localização : Cruzeiro/SP
TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia
Sim e Não!
Porque sim...
Quando se estabelece normas, padrões de medição (metrologia) e modelos de aviliação de conformidades para o cumprimento de um determinado produto/serviço, é determinado que os mesmos sempre serão fornecidos de uma única maneira. Ou seja, “sabe-se o que se compra, e sabe-se como deve recebe-lá”.
Caso haja dúvida na qualidade do produto/serviço, têm-se onde recorrer, pois tanto o consumidor quanto o fornecedor, no caso os países, estão respaldados pelas normas que ambos estão obrigados a cumprir. Tendo em vista que houve um reconhecimento mútuo, em relação a norma, entre eles.
Assim, nunca há dúvidas ou “pontos de vista”, o que diminui ou elimina qualquer “atrito” que possa vir a enfrentar os países comercializantes.
Com isso, é possível se construir relações comerciais duradouras e confiáveis.
Porque não...
Porque a tecnologia de alguns países emergentes ainda é muito precária. Devido a este fato, é impossível que os mesmos atinjam os padrões de qualidade exigidos por outros grupos de países, como por exemplo: Europa, América do Norte, Japão, etc...
Em algumas áreas da ciência esta fato é ainda mais agravante, como é o caso da medicina, engenharia, tecnologia da informação,etc.
Hoje os países emergentes, inclusive o Brasil são desfavorecidos nessas áreas da ciência, que não são por acasos as mais caras!
Apenas como modelo, segue abaixo uma reportagem que foi exibida no site “TERRA”, onde mostra que o Brasil importa mais do que exporta em TI.
“Brasil importa mais do que exporta em TI, mostra IBGE”
“O Brasil importou mais produtos do setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do que exportou entre os anos de 2003 e 2006. Apesar de o saldo comercial do país ter crescido no período, com recorde histórico de U$ 41,5 bilhões, em 2006, a categoria não se destacou no cenário econômico nacional.”
A informação consta do estudo O Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a pesquisa, as importações do setor tiveram um crescimento contínuo no período estudado. Ao final de 2006, correspondiam a 14,3% do total do comércio exterior do país. Por outro lado, as exportações se mantiveram estáveis, somando 3,2%. “
Esse é apenas um dos casos, dentro todos os outros. A única coisa que exportamos muito bem, é alimento. Pois, os países “desenvolvidos” não querem e alguns tem terra para isso!
Além do mais, o que eles exportam de tecnologia em um mês, eles importam alimento durante em ano!
Referências Bibliográficas:
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://tecnologia.terra.com.br/
http://www.brasilescola.com/geografia/omc.htm
http://www2.mre.gov.br/dai/omc_ata012.htm
Porque sim...
Quando se estabelece normas, padrões de medição (metrologia) e modelos de aviliação de conformidades para o cumprimento de um determinado produto/serviço, é determinado que os mesmos sempre serão fornecidos de uma única maneira. Ou seja, “sabe-se o que se compra, e sabe-se como deve recebe-lá”.
Caso haja dúvida na qualidade do produto/serviço, têm-se onde recorrer, pois tanto o consumidor quanto o fornecedor, no caso os países, estão respaldados pelas normas que ambos estão obrigados a cumprir. Tendo em vista que houve um reconhecimento mútuo, em relação a norma, entre eles.
Assim, nunca há dúvidas ou “pontos de vista”, o que diminui ou elimina qualquer “atrito” que possa vir a enfrentar os países comercializantes.
Com isso, é possível se construir relações comerciais duradouras e confiáveis.
Porque não...
Porque a tecnologia de alguns países emergentes ainda é muito precária. Devido a este fato, é impossível que os mesmos atinjam os padrões de qualidade exigidos por outros grupos de países, como por exemplo: Europa, América do Norte, Japão, etc...
Em algumas áreas da ciência esta fato é ainda mais agravante, como é o caso da medicina, engenharia, tecnologia da informação,etc.
Hoje os países emergentes, inclusive o Brasil são desfavorecidos nessas áreas da ciência, que não são por acasos as mais caras!
Apenas como modelo, segue abaixo uma reportagem que foi exibida no site “TERRA”, onde mostra que o Brasil importa mais do que exporta em TI.
“Brasil importa mais do que exporta em TI, mostra IBGE”
“O Brasil importou mais produtos do setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do que exportou entre os anos de 2003 e 2006. Apesar de o saldo comercial do país ter crescido no período, com recorde histórico de U$ 41,5 bilhões, em 2006, a categoria não se destacou no cenário econômico nacional.”
A informação consta do estudo O Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a pesquisa, as importações do setor tiveram um crescimento contínuo no período estudado. Ao final de 2006, correspondiam a 14,3% do total do comércio exterior do país. Por outro lado, as exportações se mantiveram estáveis, somando 3,2%. “
Esse é apenas um dos casos, dentro todos os outros. A única coisa que exportamos muito bem, é alimento. Pois, os países “desenvolvidos” não querem e alguns tem terra para isso!
Além do mais, o que eles exportam de tecnologia em um mês, eles importam alimento durante em ano!
Referências Bibliográficas:
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://tecnologia.terra.com.br/
http://www.brasilescola.com/geografia/omc.htm
http://www2.mre.gov.br/dai/omc_ata012.htm
Tiago Rodrigues dos Santo- Mensagens : 6
Data de inscrição : 19/02/2009
Idade : 38
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Com certeza é possível encarar a metrologia, normalização e avaliação da conformidade não como barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras.
Em meu entendimento metrologia, normalização e avaliação de conformidade esta relacionado a qualidade de um produto e do que o cliente espera, não podendo ser encarado com uma barreira, e sim como uma maneira de melhor atender o consumidor.
Qualidade e produtividade, fatores chave para a competitividade, sempre foram
preocupação dos setores produtivos, em maior ou menor escala em diferentes
setores, em especial nos países com economia aberta. A qualidade observou diferentes abordagens ao longo do tempo, sendo até hoje fator chave de sucesso para as empresas. Com o acirramento da competição, como conseqüência da economia globalizada, a questão da adequada abordagem no trato da qualidade passou a ser uma questão de sobrevivência no mundo empresarial.
Dizendo que estes três itens são uma barreira técnica, podemos está afirmando que não trabalhamos com qualidade.
O aumento da escalada da produção introduziu o chamado controle da qualidade. Inicialmente com foco na inspeção do produto final, o controle da qualidade observou uma série de aperfeiçoamentos. A inspeção em diferentes etapas do processo produtivo, o controle estatístico da qualidade, as cartas de controle, dentre outros, se destacaram.
Eliminando a Hipótese de barreira técnica, podemos dizer que estes três itens certifica nossos produtos facilitando relações comerciais. Se vendemos algo certificado, com 100 % de garantia, seja em dimensões ou capabilidade, fica muito mais fácil o relacionamento com o cliente. A confiança do cliente em um produto é primordial.
É importante ressaltar que um Acordo de Reconhecimento Mútuo (Mutual Recognition Agreement) celebrado entre os Membros da OMC reconhece a equivalência entre as exigências técnicas, mesmo que elas sejam divergentes, mas desde que possam garantir um resultado semelhante.
Nesse sentido, os regulamentos e as normas técnicas não devem ser mais restritivos ao comércio do que o necessário para atingir os seguintes objetivos legítimos: segurança nacional, prevenção de práticas enganosas, proteção da saúde ou segurança humana,vida e saúde animal e vegetal, e meio ambiente. Para tanto, a verificação dos riscos deve considerar as informações técnicas e científicas disponíveis, tecnologias de processamento e a destinação final dos produtos.
Referencias Bibliográficas:
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.asp
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.iconebrasil.org.br
Em meu entendimento metrologia, normalização e avaliação de conformidade esta relacionado a qualidade de um produto e do que o cliente espera, não podendo ser encarado com uma barreira, e sim como uma maneira de melhor atender o consumidor.
Qualidade e produtividade, fatores chave para a competitividade, sempre foram
preocupação dos setores produtivos, em maior ou menor escala em diferentes
setores, em especial nos países com economia aberta. A qualidade observou diferentes abordagens ao longo do tempo, sendo até hoje fator chave de sucesso para as empresas. Com o acirramento da competição, como conseqüência da economia globalizada, a questão da adequada abordagem no trato da qualidade passou a ser uma questão de sobrevivência no mundo empresarial.
Dizendo que estes três itens são uma barreira técnica, podemos está afirmando que não trabalhamos com qualidade.
O aumento da escalada da produção introduziu o chamado controle da qualidade. Inicialmente com foco na inspeção do produto final, o controle da qualidade observou uma série de aperfeiçoamentos. A inspeção em diferentes etapas do processo produtivo, o controle estatístico da qualidade, as cartas de controle, dentre outros, se destacaram.
Eliminando a Hipótese de barreira técnica, podemos dizer que estes três itens certifica nossos produtos facilitando relações comerciais. Se vendemos algo certificado, com 100 % de garantia, seja em dimensões ou capabilidade, fica muito mais fácil o relacionamento com o cliente. A confiança do cliente em um produto é primordial.
É importante ressaltar que um Acordo de Reconhecimento Mútuo (Mutual Recognition Agreement) celebrado entre os Membros da OMC reconhece a equivalência entre as exigências técnicas, mesmo que elas sejam divergentes, mas desde que possam garantir um resultado semelhante.
Nesse sentido, os regulamentos e as normas técnicas não devem ser mais restritivos ao comércio do que o necessário para atingir os seguintes objetivos legítimos: segurança nacional, prevenção de práticas enganosas, proteção da saúde ou segurança humana,vida e saúde animal e vegetal, e meio ambiente. Para tanto, a verificação dos riscos deve considerar as informações técnicas e científicas disponíveis, tecnologias de processamento e a destinação final dos produtos.
Referencias Bibliográficas:
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.asp
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.iconebrasil.org.br
Eduardo Roque 20675080- Mensagens : 7
Data de inscrição : 16/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Segundo Tigre (2006, p. 108-109), a TIB (Tecnologia Industrial Básica) compreende um conjunto de técnicas e procedimentos orientados para codificar, analisar e normalizar diferentes aspectos de um produto ou processo. Suas funções básicas incluem a metrologia, a regulamentação técnica e a avaliação da conformidade.
Com a eliminação das barreiras tarifárias, a proteção de mercados vem sendo substituída pela adoção dos instrumentos de normalização e regulamentação técnica. O processo das transações comerciais baseia-se na qualidade (certificada) de produtos e serviços. Essa prática adotada por grandes blocos econômicos pode constituir uma importante barreira à exportação, principalmente em países com menor infra-estrutura, devidos aos investimentos necessários para capacitar o pessoal técnico e adquirir equipamentos de produção e controle de qualidade.
Por outro lado, o Acordo de Barreiras Técnicas da Organização Mundial do Comércio reconhece o interesse legítimo dos países em regulamentar as atividades relativas à saúde, segurança, proteção da vida humana e animal, meio ambiente e prevenção das práticas enganosas de comércio. Um exemplo de norma ambiental legitimada pela OMC ocorreu na Alemanha, primeiro país a proibir a importação de celulose branqueda a cloro, por ser este um processo agressivo ao meio ambiente. Para superar essa barreira técnica, o exportador precisa investir em processos alternativos, como o branqueamento por oxigênio. Desse modo, inovações incrementais são cada vez mais importantes para o sucesso do exportador e a TIB se mostra importante nos processos de busca de novos mercados.
Todavia, de acordo com o texto lido, “dentro de uma abordagem mais moderna, é possível encarar a metrologia, normalização e avaliação da conformidade não como barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras, posto que essas deverão resultar de acordos de reconhecimento mútuo dos sistemas nos diversos países”. Esses Acordos de Reconhecimento Mútuo (os MRA) buscam a harmonização dos sistemas de normas e avaliação de conformidade segundo as particularidades de cada modelo de organização dessas atividades. Conforme Tigre (2006, p.109) o processo de certificação tende a ser internacional, pois sem o mútuo reconhecimento desses sistemas entre países, um produto precisaria de tantas certificações diferentes quantos fossem os mercados de destino. Portanto, com os Acordos de Reconhecimento Mútuo podemos ver que a TIB também pode atuar como ferramenta de aceitação do “novo entrante”.
Referências:
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2ª reimp.
MCT. Coordenação de Política Tecnológica Industrial. Programa tecnologia industrial básica e serviços tecnológicos para a inovação e competitividade / Ministério da Ciência e Tecnologia – Brasília, 2001.
Com a eliminação das barreiras tarifárias, a proteção de mercados vem sendo substituída pela adoção dos instrumentos de normalização e regulamentação técnica. O processo das transações comerciais baseia-se na qualidade (certificada) de produtos e serviços. Essa prática adotada por grandes blocos econômicos pode constituir uma importante barreira à exportação, principalmente em países com menor infra-estrutura, devidos aos investimentos necessários para capacitar o pessoal técnico e adquirir equipamentos de produção e controle de qualidade.
Por outro lado, o Acordo de Barreiras Técnicas da Organização Mundial do Comércio reconhece o interesse legítimo dos países em regulamentar as atividades relativas à saúde, segurança, proteção da vida humana e animal, meio ambiente e prevenção das práticas enganosas de comércio. Um exemplo de norma ambiental legitimada pela OMC ocorreu na Alemanha, primeiro país a proibir a importação de celulose branqueda a cloro, por ser este um processo agressivo ao meio ambiente. Para superar essa barreira técnica, o exportador precisa investir em processos alternativos, como o branqueamento por oxigênio. Desse modo, inovações incrementais são cada vez mais importantes para o sucesso do exportador e a TIB se mostra importante nos processos de busca de novos mercados.
Todavia, de acordo com o texto lido, “dentro de uma abordagem mais moderna, é possível encarar a metrologia, normalização e avaliação da conformidade não como barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras, posto que essas deverão resultar de acordos de reconhecimento mútuo dos sistemas nos diversos países”. Esses Acordos de Reconhecimento Mútuo (os MRA) buscam a harmonização dos sistemas de normas e avaliação de conformidade segundo as particularidades de cada modelo de organização dessas atividades. Conforme Tigre (2006, p.109) o processo de certificação tende a ser internacional, pois sem o mútuo reconhecimento desses sistemas entre países, um produto precisaria de tantas certificações diferentes quantos fossem os mercados de destino. Portanto, com os Acordos de Reconhecimento Mútuo podemos ver que a TIB também pode atuar como ferramenta de aceitação do “novo entrante”.
Referências:
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2ª reimp.
MCT. Coordenação de Política Tecnológica Industrial. Programa tecnologia industrial básica e serviços tecnológicos para a inovação e competitividade / Ministério da Ciência e Tecnologia – Brasília, 2001.
Ericson Silveira 20675040- Mensagens : 7
Data de inscrição : 17/02/2009
Idade : 47
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A metrologia, normalização e avaliação da conformidade está em busca permanente de confiança nas medições. Manutenção e desenvolvimentodos padrões nacionais das unidades de medida e sua disseminação pelo País. Portanto não são barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras.
A atuação do Brasil será analisada em dois aspectos distintos, primeiramente uma breve analise do comportamento do Brasil nas negociações, com particular enfoque na mudança ocorrida no papel do Brasil em face ao cenário mundial, e ainda com particular atenção a grupo G20. E em segundo lugar, quanto ao papel do Brasil no órgão de solução de controvérsias da OMC. Também serão referidos acordos nos quais o Brasil firmou no âmbito da OMC.
Os países tem que se mostrar interessados em regulamentar suas atividades em relação as práticas enganosas de comércio.
Objetivos principais da metrologia:
1) Iniciar um processo efetivo para incrementar fortemente a cultura empresarial dentro do Inmetro. Programa de acompanhamento de projetos (coach).
2) Contribuir para a consolidação do Inmetro como um lócus privilegiado de interação entra a ciência, a tecnologia e a indústria, estabelecendo ferramentas adequadas.
3) Contribuir para maior eficiência, eficácia e efetividade do serviço público com a absorção de práticas de sucesso do setor empresarial.
4) Aperfeiçoar os mecanismos de participação do Inmetro na PITCE, especialmente o Programa Inmetro de apoio à inovação na indústria.
Importância da Metrologia: Garantia de justas relações de troca, Qualidade, Inovação e Competitividade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente.
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia:
No campo da integração comercial em escala global, há questões que impactam diretamente na competitividade brasileira: a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC - Organização Mundial do Comércio.
Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
O termo TIB foi concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial - STI, do antigo Ministério da Indústria e do Comércio - MIC, no final da década de 1970, para expressar em um conceito único as funções básicas do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. A trajetória do fomento à TIB através do PADCT - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pode ser resumida em três instantes:
1984-1991: estruturação de base laboratorial capaz de atender à demanda por serviços de calibração, implantação de serviços de informação tecnológica industrial e o desenvolvimento e difusão da gestão da qualidade;
1992-1996: modernização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, e continuidade do apoio à informação tecnológica e à gestão da qualidade;
1997 em diante: harmonização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade com seus congêneres de outros países, e apoio à propriedade intelectual e às tecnologias de gestão, como instrumentos de acesso a mercados.
Importância da TIB:
1) Mercados exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, com base em ensaios realizados por laboratórios credenciados e conduzidos segundo normas (campo voluntário) e regulamentos técnicos (campo compulsório).
2) Sem o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas.
3) Crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão da qualidade, ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial.
A TIB e a atuação do Inmetro: metodologias para prover confiança a atividades técnicas básicas para a qualidade e o desenvolvimento: Clareza do que se quer em ações coletivas: Normalização e Regulamentação Técnica.
Garantia de que o que se tem éo que se deseja: Avaliação da Conformidade.
Confiança nas Medições: Metrologia.
Criar novos produtos e processose implantar melhorias efetivas: inovação.
www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
www.soleni.com.br/cni/home2007/documentos/Apresentacao%20-%20Dia%2024%2014h30%20-%20Vanderley%20de%20Souza%20-%20Site.pdf
www2.desenvolvimento.gov.br/arquivo/sdp/proAcao/APL/Apresentacao-INMETRO.pdf
A atuação do Brasil será analisada em dois aspectos distintos, primeiramente uma breve analise do comportamento do Brasil nas negociações, com particular enfoque na mudança ocorrida no papel do Brasil em face ao cenário mundial, e ainda com particular atenção a grupo G20. E em segundo lugar, quanto ao papel do Brasil no órgão de solução de controvérsias da OMC. Também serão referidos acordos nos quais o Brasil firmou no âmbito da OMC.
Os países tem que se mostrar interessados em regulamentar suas atividades em relação as práticas enganosas de comércio.
Objetivos principais da metrologia:
1) Iniciar um processo efetivo para incrementar fortemente a cultura empresarial dentro do Inmetro. Programa de acompanhamento de projetos (coach).
2) Contribuir para a consolidação do Inmetro como um lócus privilegiado de interação entra a ciência, a tecnologia e a indústria, estabelecendo ferramentas adequadas.
3) Contribuir para maior eficiência, eficácia e efetividade do serviço público com a absorção de práticas de sucesso do setor empresarial.
4) Aperfeiçoar os mecanismos de participação do Inmetro na PITCE, especialmente o Programa Inmetro de apoio à inovação na indústria.
Importância da Metrologia: Garantia de justas relações de troca, Qualidade, Inovação e Competitividade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente.
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia:
No campo da integração comercial em escala global, há questões que impactam diretamente na competitividade brasileira: a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC - Organização Mundial do Comércio.
Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
O termo TIB foi concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial - STI, do antigo Ministério da Indústria e do Comércio - MIC, no final da década de 1970, para expressar em um conceito único as funções básicas do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. A trajetória do fomento à TIB através do PADCT - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pode ser resumida em três instantes:
1984-1991: estruturação de base laboratorial capaz de atender à demanda por serviços de calibração, implantação de serviços de informação tecnológica industrial e o desenvolvimento e difusão da gestão da qualidade;
1992-1996: modernização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, e continuidade do apoio à informação tecnológica e à gestão da qualidade;
1997 em diante: harmonização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade com seus congêneres de outros países, e apoio à propriedade intelectual e às tecnologias de gestão, como instrumentos de acesso a mercados.
Importância da TIB:
1) Mercados exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, com base em ensaios realizados por laboratórios credenciados e conduzidos segundo normas (campo voluntário) e regulamentos técnicos (campo compulsório).
2) Sem o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas.
3) Crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão da qualidade, ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial.
A TIB e a atuação do Inmetro: metodologias para prover confiança a atividades técnicas básicas para a qualidade e o desenvolvimento: Clareza do que se quer em ações coletivas: Normalização e Regulamentação Técnica.
Garantia de que o que se tem éo que se deseja: Avaliação da Conformidade.
Confiança nas Medições: Metrologia.
Criar novos produtos e processose implantar melhorias efetivas: inovação.
www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
www.soleni.com.br/cni/home2007/documentos/Apresentacao%20-%20Dia%2024%2014h30%20-%20Vanderley%20de%20Souza%20-%20Site.pdf
www2.desenvolvimento.gov.br/arquivo/sdp/proAcao/APL/Apresentacao-INMETRO.pdf
Paulo Ricardo- Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009
Idade : 37
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Esta primeira afirmativa é muito coerente em meu ponto de vista, pois através da metrologia, normalização e avaliação da conformidade através dos seus órgãos reguladores, nos dá a certeza de qualidade assegurada, ou seja, atingir a expectativa do cliente, sem imprevistos.
Teoricamente perfeito. Mas na pratica não é bem assim, pois ainda ha uma enorme xenofobia para com “empresas” estrangeiras, mesmo estando dentro da metrologia, normalização e avaliação das conformidades especificadas, pois o espírito de protecionismo de seus mercados ainda estão presentes.
Já a segunda afirmativa, visto que essa “sincronização de mercados” através de metrologia, normalização e avaliação da conformidade para produtos e serviços dá certo, é plausível e necessário ser regulamentado as atividades em outras áreas de grande importância comum como saúde, segurança, proteção da vida humana e meio ambiente.
http://proalexandre.googlepages.com/GIT-Tigre-Cap8_Inovacao-e-competitiv.ppt
Teoricamente perfeito. Mas na pratica não é bem assim, pois ainda ha uma enorme xenofobia para com “empresas” estrangeiras, mesmo estando dentro da metrologia, normalização e avaliação das conformidades especificadas, pois o espírito de protecionismo de seus mercados ainda estão presentes.
Já a segunda afirmativa, visto que essa “sincronização de mercados” através de metrologia, normalização e avaliação da conformidade para produtos e serviços dá certo, é plausível e necessário ser regulamentado as atividades em outras áreas de grande importância comum como saúde, segurança, proteção da vida humana e meio ambiente.
http://proalexandre.googlepages.com/GIT-Tigre-Cap8_Inovacao-e-competitiv.ppt
Fernando_Riquete_20775112- Mensagens : 6
Data de inscrição : 19/03/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Para um novo entrante é importante que de no caso ser no Brasil, participe dos grandes processos de integração comercial para que seu produto possa ter aceitação junto ao pprocesso de internacionalização da economia onde a TIB ( Programa Tecnologia Industrial Básica e Serviços Tecnológicos para Inovação e Competitividade), venha a harmonizar os sistemas de metrologia e avaliação de conformidade para que atendam aos interesses legítimos, tendo como base a norma técnica internacional.
Mas para que isso venha acontecer, o governo deve investir muito para regulamentar todo processo técnico do país para que isso não venha a ser atributo negativo e virar uma barreira comercial para seus produtos.
Uma barreira comercial pode ser entendida como qualquer lei, regulamento ou prática governamental que proteja seus produtos contra a competição externa, que imponha obstáculos ao fluxo normal do comércio.
A complexidade que cerca este processo é de tal importância que a OMC, propôs aos países membros do orgão um acordo multilateral para eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
Contudo, com o processo de globalização das economias as barreiras comerciais se tornou diretamente um parâmetro para os interesses econômicos de um país, associado as exigências de mercado.
Mas a TIB tem relevante importância para o mercado brasileiro, onde se tem o conceito de harmonizar os sistemas de metrologia, apoiar a propriedade intelectual e abranger os leques para o acesso a novos mercados, resultando assim numa relação comercial mais duradoura e obtendo maior conceito entre os sistemas de outros países. Mas devemos salientar que sem dúvida não é um processo trivial e demandará muito esforço para o processo de regulamentação técnica.
http://www.normalização.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.mdic.com.br
http://www.dgta.fca.unesp.br/docente/dede/artigos/200702/tc/barreirasaocmercio.pdf
Por Edson de Souza 20675026
Mas para que isso venha acontecer, o governo deve investir muito para regulamentar todo processo técnico do país para que isso não venha a ser atributo negativo e virar uma barreira comercial para seus produtos.
Uma barreira comercial pode ser entendida como qualquer lei, regulamento ou prática governamental que proteja seus produtos contra a competição externa, que imponha obstáculos ao fluxo normal do comércio.
A complexidade que cerca este processo é de tal importância que a OMC, propôs aos países membros do orgão um acordo multilateral para eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
Contudo, com o processo de globalização das economias as barreiras comerciais se tornou diretamente um parâmetro para os interesses econômicos de um país, associado as exigências de mercado.
Mas a TIB tem relevante importância para o mercado brasileiro, onde se tem o conceito de harmonizar os sistemas de metrologia, apoiar a propriedade intelectual e abranger os leques para o acesso a novos mercados, resultando assim numa relação comercial mais duradoura e obtendo maior conceito entre os sistemas de outros países. Mas devemos salientar que sem dúvida não é um processo trivial e demandará muito esforço para o processo de regulamentação técnica.
http://www.normalização.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.mdic.com.br
http://www.dgta.fca.unesp.br/docente/dede/artigos/200702/tc/barreirasaocmercio.pdf
Por Edson de Souza 20675026
Edson 20675026- Mensagens : 7
Data de inscrição : 17/02/2009
Idade : 48
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A atuação da TIB como uma ferramenta de aceitação de novos entrantes no mercado, é percebido de forma clara e correta, pois visto que para o desenvolvimento e construção de relações comerciais duradouras e estáveis, as novas tecnologias ou produtos devem obedecer preceitos que visem um mínimo de qualidade e padronização, sendo assim é natural e quase que obrigatório que tenhamos uma visão de que a TIB se torna uma excelente ferramenta de aceitação dos mercados que tem como base a o reconhecimento mútuo dos sistemas nos diversos países .O ponto de vista de que a TIB se torna uma barreira comercial se deve às nações que storicamente se encontram defasadas em relação ao grandes blocos econômicos quando se diz respeito a uma infraestrutura que possibilite a adequação aos instrumentos de normalização e regulamentação técnica.Estes pontos de vista são defendidos, levando-se em conta os objetivos primordiais quando da criação da TIB e considerando-se que em um meio comercial não exista protecionismo de mercado, oque na verdade é um utopia,Portanto, a TIB por si só não se torna uma ameaça ao desempenho do potencial de países com menor infra-estrutura técnica desde que utilizada para seus fins estabelecidos quando concebida.
REFERÊNCIAS
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
http://www.finep.gov.br/fundos_setoriais/verde_amarelo/documentos/ct-fva09tec_industrial.pdf[/justify]
Uilian Almeida 20675029- Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Como o conceito de TIB é: metrologia, normalização e avaliação da conformidade. Esses são os elementos indissociáveis dos processos de inovação tecnológica, conquista de mercados, desenvolvimento de novos produtos e até o aperfeiçoamento daqueles que já existem.
Com esses elementos juntos podemos ter um crescimento, tornando o mercado cada vez mais competitivo e desenvolvido.
A produtividade, qualidade e competitividade são os fatores mais buscados pela empresa.
Com isso, acho que a TIB impacta sim os objetivos das empresas, tendo com obstáculos as chamadas Barreiras Técnicas.
Sendo que Barreiras Técnicas tem como objetivo nivelar o processo de avaliação de conformidade e regulamentação de normas para que haja uma facilidade na comunicação e negociações internacionais, eliminando desta forma os obstáculos desnecessários ao comércio internacional.
Atualmente, as necessidades de exportações e a dificuldade no cumprimento de normas ou regulamentos técnicos exigidos constitui, para as empresas, uma das causas do insucesso exportador. Nesses casos, o custo da adequação é um fator muito importante.
Bibliografia:
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
Com esses elementos juntos podemos ter um crescimento, tornando o mercado cada vez mais competitivo e desenvolvido.
A produtividade, qualidade e competitividade são os fatores mais buscados pela empresa.
Com isso, acho que a TIB impacta sim os objetivos das empresas, tendo com obstáculos as chamadas Barreiras Técnicas.
Sendo que Barreiras Técnicas tem como objetivo nivelar o processo de avaliação de conformidade e regulamentação de normas para que haja uma facilidade na comunicação e negociações internacionais, eliminando desta forma os obstáculos desnecessários ao comércio internacional.
Atualmente, as necessidades de exportações e a dificuldade no cumprimento de normas ou regulamentos técnicos exigidos constitui, para as empresas, uma das causas do insucesso exportador. Nesses casos, o custo da adequação é um fator muito importante.
Bibliografia:
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
Rafaela- Mensagens : 7
Data de inscrição : 04/03/2009
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
Sim, pois sem o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas.
Sem dúvida, os novos mercados são cada vez mais exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, com base em ensaios realizados por laboratórios credenciados e conduzidos segundo normas e regulamentos técnicos. De certa forma a TIB seria uma facilitadora, no sentido de “padronização” das normas para todos os países, a atender esses mercados.
Porém, no atual cenário de necessidade de aumento contínuo das exportações, deparamo-nos com o fato de que a dificuldade no cumprimento de normas e/ou regulamentos técnicos exigidos constitui, para as empresas, uma das causas do insucesso exportador. Nesses casos, o custo da adequação é um fator muito importante.
Processos de demonstração da conformidade aparecem, por sua vez, como outra causa deste insucesso.
Essas considerações indicam que num cenário marcado pela diversificação das exportações brasileiras, onde cresça a importância relativa de produtos com maior conteúdo tecnológico e maior valor agregado, as barreiras técnicas tenderão a tornar-se mais fortes.
Nessas circunstâncias o país deve adotar, desde logo, uma estratégia que antecipe problemas e que seja capaz de criar e/ou fortalecer os mecanismos e as instituições necessários para enfrentá-los.
REFERÊNCIAS
http://www.dgta.fca.unesp.br/docente/dede/artigos/200702/tc/barreirasaocmercio.pdf
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
Sem dúvida, os novos mercados são cada vez mais exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, com base em ensaios realizados por laboratórios credenciados e conduzidos segundo normas e regulamentos técnicos. De certa forma a TIB seria uma facilitadora, no sentido de “padronização” das normas para todos os países, a atender esses mercados.
Porém, no atual cenário de necessidade de aumento contínuo das exportações, deparamo-nos com o fato de que a dificuldade no cumprimento de normas e/ou regulamentos técnicos exigidos constitui, para as empresas, uma das causas do insucesso exportador. Nesses casos, o custo da adequação é um fator muito importante.
Processos de demonstração da conformidade aparecem, por sua vez, como outra causa deste insucesso.
Essas considerações indicam que num cenário marcado pela diversificação das exportações brasileiras, onde cresça a importância relativa de produtos com maior conteúdo tecnológico e maior valor agregado, as barreiras técnicas tenderão a tornar-se mais fortes.
Nessas circunstâncias o país deve adotar, desde logo, uma estratégia que antecipe problemas e que seja capaz de criar e/ou fortalecer os mecanismos e as instituições necessários para enfrentá-los.
REFERÊNCIAS
http://www.dgta.fca.unesp.br/docente/dede/artigos/200702/tc/barreirasaocmercio.pdf
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
Lucas Servilheira20575084- Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A metrologia, normalização e avaliação da conformidade são ferramentas importantes para a construção de relações comerciais, visto que sem a conformidade por exemplo é impossivel manter relações boas com algum cliente, as normas são aplicadas para que empresas possam se qualificar e assim serem listadas como fornecedoras em potencial. Isso também implica nos preços e na competitividade de modo geral.
Sobre as Barreiras Tecnicashá tudo no:
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.asp
Eu particularmente acho importante pois ajuda à padronizacao e na qualidade dos produtos em diversos segmentos, por exemplo, garantindo a qualidade minima exigida em algum produto, este não sera popular se produzido sem exito.
Tecnologia = busca do novo;
Industrial = transformação;
Básica = condição mínima necessária
Achei interessante também o que o Instituto Euvaldo Lodi citou:
Juntas, essas três ferramentas formam a base para o crescimento e consolidação de qualquer setor industrial e quando encaradas com seriedade e importância, são capazes de consolidar um parque industrial cada vez mais desenvolvido e competitivo, se referindo à metrologia, normalização e avaliação da conformidade.
http://www.fiemg.org.br/Default.aspx?tabid=5473
Sobre as Barreiras Tecnicashá tudo no:
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.asp
Eu particularmente acho importante pois ajuda à padronizacao e na qualidade dos produtos em diversos segmentos, por exemplo, garantindo a qualidade minima exigida em algum produto, este não sera popular se produzido sem exito.
Tecnologia = busca do novo;
Industrial = transformação;
Básica = condição mínima necessária
Achei interessante também o que o Instituto Euvaldo Lodi citou:
Juntas, essas três ferramentas formam a base para o crescimento e consolidação de qualquer setor industrial e quando encaradas com seriedade e importância, são capazes de consolidar um parque industrial cada vez mais desenvolvido e competitivo, se referindo à metrologia, normalização e avaliação da conformidade.
http://www.fiemg.org.br/Default.aspx?tabid=5473
Raphaelfrf- Mensagens : 7
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Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Para falar em Tecnologia Industrial Básica – TIB, inicialmente cabe uma reflexão sobre o significado de cada uma dessas palavras:
Tecnologia => busca do novo;
Industrial => transformação;
e Básica => condição mínima necessária.
Mais do que conceitos, o que realmente importa são as ferramentas inseridas na TIB que são, em sua essência: metrologia, normalização e avaliação da conformidade. Elementos indissociáveis dos processos de inovação tecnológica e de conquista de mercados.
Clareza do que se quer em ações coletivas: Normalização e Regulamentação Técnica
Garantia de que o que se tem é o que se deseja: Avaliação da Conformidade
Confiança nas Medições: Metrologia
Criar novos produtos e processos e implantar melhorias efetivas: Inovação
O Projeto TIB (Tecnologia Industrial Básica) visa implementar ações no âmbito do Programa de Tecnologia Industrial Básica do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, integrando e estruturando atividades de institutos e centros de PDeI (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação), assim como de entidades tecnológicas setoriais. Contribui, assim, para a consolidação e expansão da infra-estrutura de conhecimentos e serviços tecnológicos no campo da Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade, viabilizando a qualificação, a realização de ensaios de confiabilidade e a análise de falhas de produtos e processos de hardware e de software, bem como para a introdução de inovações. Esse projeto tem como objetos: ampliar e estruturar a capacidade de atendimento à demanda de empresas, particularmente das pequenas e médias; desenvolver e incorporar novos métodos, técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios; contribuir para a estruturação de rede de laboratórios, visando a cooperação das entidades que compõem a cadeia de certificação e o aperfeiçoamento de suas práticas; promover a evolução dos laboratórios para atingir classe mundial na qualificação de sistemas, equipamentos, componentes e software; reforçar a atuação na cadeia de qualificação, no apoio às empresas, na avaliação, inspeção e melhoria dos produtos e processos.
www.cti.gov.br/tecnologias/projetos/a1/PRJ01_31.htm - 6k -
Tecnologia => busca do novo;
Industrial => transformação;
e Básica => condição mínima necessária.
Mais do que conceitos, o que realmente importa são as ferramentas inseridas na TIB que são, em sua essência: metrologia, normalização e avaliação da conformidade. Elementos indissociáveis dos processos de inovação tecnológica e de conquista de mercados.
Clareza do que se quer em ações coletivas: Normalização e Regulamentação Técnica
Garantia de que o que se tem é o que se deseja: Avaliação da Conformidade
Confiança nas Medições: Metrologia
Criar novos produtos e processos e implantar melhorias efetivas: Inovação
O Projeto TIB (Tecnologia Industrial Básica) visa implementar ações no âmbito do Programa de Tecnologia Industrial Básica do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, integrando e estruturando atividades de institutos e centros de PDeI (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação), assim como de entidades tecnológicas setoriais. Contribui, assim, para a consolidação e expansão da infra-estrutura de conhecimentos e serviços tecnológicos no campo da Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade, viabilizando a qualificação, a realização de ensaios de confiabilidade e a análise de falhas de produtos e processos de hardware e de software, bem como para a introdução de inovações. Esse projeto tem como objetos: ampliar e estruturar a capacidade de atendimento à demanda de empresas, particularmente das pequenas e médias; desenvolver e incorporar novos métodos, técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios; contribuir para a estruturação de rede de laboratórios, visando a cooperação das entidades que compõem a cadeia de certificação e o aperfeiçoamento de suas práticas; promover a evolução dos laboratórios para atingir classe mundial na qualificação de sistemas, equipamentos, componentes e software; reforçar a atuação na cadeia de qualificação, no apoio às empresas, na avaliação, inspeção e melhoria dos produtos e processos.
www.cti.gov.br/tecnologias/projetos/a1/PRJ01_31.htm - 6k -
Gisele Lima- Mensagens : 4
Data de inscrição : 20/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A abertura dos mercados, incrementou o processo de trocas entre os países e aprofundou a necessidade do uso de uma linguagem comum para o estabelecimento de requisitos de desempenho e de ausência de riscos para o consumidor e o meio ambiente. Sob esta ótica, o Acordo sobre Barreiras Técnicas, apresenta o critério de que "um regulamento técnico não se consistiria em barreira desnecessária ao comércio quando, buscando o alcance de objetivos legítimos, fosse baseado em norma internacional". A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
A "democracia" do acesso à participação em uma organização internacional de normalização foi o princípio que poderia assegurar as condições necessárias para que a norma internacional refletisse um consenso entre os interesses de todos os países.
A ISO - Organização Internacional para a Normalização - pode ser considerada a organização mais importante dentre as organizações internacionais de normalização, chamadas: "international standards bodies".
Para que as empresas possam exportar seus produtos elas tem que ter o certificado da ISO 9000 quando se trata de qualidade, ISO 14000 para meio ambiente. Mas para que a metrologia, normalização e avaliação não sejam uma barreira deve se ter um maior investimento na área tecnológica para que possam ser desenvolvidas novas tecnologias tanto para a produção, que com as normas mais exigentes possuem uma tolerância menor, quanto para ferramentas que possam ser capazes de garantir que o processo saia conforme especificado. Atendendo a todos os requisitos das normas as empresas podem ter acesso ao mercado internacional. Um exemplo prático é a China quem vende praticamente para o mundo inteiro Poe ter produtos mais baratos, mas por outro lado alguns países estão deixando de comprar dela por ter produtos de baixa qualidade, outro exemplo negativo foi um “case” que aconteceu com a Nike que teve um boicote mundial onde todos deixaram de comprar os tênis fabricados na china porque eram fabricados usando mão de obra infantil o que não é aceito pela OMC.
No atual cenário do comercio internacional as empresas estão sendo pressionadas a produzirem sem poluir, e ainda, dependendo do produto, são obrigadas a dar um destino no produto depois de usados como é o caso dos pneus e está sendo pensado para automóveis. Então o governo e as empresas devem investir em tecnologia ara que seus produtos tenham capacidade de atender a todos os requisitos internacionais e serem competitivos mundialmente, com incentivo as empresas podem desenvolver novas tecnologias e buscar um nicho de mercado novo ou então se tornar um novo entrante num mercado existente mas com um produto que atende a todas as regulamentações internacionas.
http://www.desenvolvimento.gov.br/
http://www.normalizacao.cni.org.br/f_index.htm
A "democracia" do acesso à participação em uma organização internacional de normalização foi o princípio que poderia assegurar as condições necessárias para que a norma internacional refletisse um consenso entre os interesses de todos os países.
A ISO - Organização Internacional para a Normalização - pode ser considerada a organização mais importante dentre as organizações internacionais de normalização, chamadas: "international standards bodies".
Para que as empresas possam exportar seus produtos elas tem que ter o certificado da ISO 9000 quando se trata de qualidade, ISO 14000 para meio ambiente. Mas para que a metrologia, normalização e avaliação não sejam uma barreira deve se ter um maior investimento na área tecnológica para que possam ser desenvolvidas novas tecnologias tanto para a produção, que com as normas mais exigentes possuem uma tolerância menor, quanto para ferramentas que possam ser capazes de garantir que o processo saia conforme especificado. Atendendo a todos os requisitos das normas as empresas podem ter acesso ao mercado internacional. Um exemplo prático é a China quem vende praticamente para o mundo inteiro Poe ter produtos mais baratos, mas por outro lado alguns países estão deixando de comprar dela por ter produtos de baixa qualidade, outro exemplo negativo foi um “case” que aconteceu com a Nike que teve um boicote mundial onde todos deixaram de comprar os tênis fabricados na china porque eram fabricados usando mão de obra infantil o que não é aceito pela OMC.
No atual cenário do comercio internacional as empresas estão sendo pressionadas a produzirem sem poluir, e ainda, dependendo do produto, são obrigadas a dar um destino no produto depois de usados como é o caso dos pneus e está sendo pensado para automóveis. Então o governo e as empresas devem investir em tecnologia ara que seus produtos tenham capacidade de atender a todos os requisitos internacionais e serem competitivos mundialmente, com incentivo as empresas podem desenvolver novas tecnologias e buscar um nicho de mercado novo ou então se tornar um novo entrante num mercado existente mas com um produto que atende a todas as regulamentações internacionas.
http://www.desenvolvimento.gov.br/
http://www.normalizacao.cni.org.br/f_index.htm
Sergio silva 20575034- Mensagens : 6
Data de inscrição : 19/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Bom, a TIB se torna importante ao ponto que deixamos de ter barreiras tarifárias (com o término da Rodada do Uruguai do GATT e a criação da OMC) e passamos a ter um sistema mais complexo de normalização, padronização, metrologia e avaliação da conformidade.
Este novo sistema pode atuar de duas maneiras:
- como uma ferramenta de aceitação:
Impedindo que haja o bloqueio de mercadorias por barreiras tarifárias, possibilitando assim que um novo produto possa ser vendido no mercado.
Isto, faz com que o mercado passe a ser mais competitivo e ainda de oportunidade para novos produtos que estão surgindo como, por exemplo, uma inovação disruptiva a ser implantada em um novo país.
Podemos citar no texto o trecho em que o autor diz assim: “..é possível encarar a metrologia, normalização e avaliação da não conformidade não como barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras..”
Ou seja, tais processos como metrologia, normalização e avaliação tornam o produto mais confiável aumentando assim as relações comerciais, pois impõem que o produto disponha de certo nível de qualidade para que possa entrar naquele mercado.
- como uma barreira comercial:
Como citado no texto “..para se ter uma idéia do alcance de decisões tomadas nessas áreas, basta imaginarmos que a exigência de um aumento na exatidão das medições por parte de um país comprador pode alijar um país da competição daquele mercado..”.
Ou seja, estes processos que impõem este nível de qualidade, ao mesmo momento que é bom para manter uma relação duradoura entre cliente fornecedor, pode se tornar uma barreira comercial, pois se um país não se adequada as normas exigidas no país comprador, este país não fornece mais.
Isto as vezes, se torna uma dificuldade, pois muitas das vezes os equipamentos, os processos de normalização e avaliação dos produtos são muito caros e até mesmo de difíceis acessos.
No Brasil temos como avaliador desses padrões nos produtos o SINMETRO que é um sistema constituído por entidades públicas e privadas, que exercem atividades relacionadas com metrologia, normalização, qualidade industrial e certificação da conformidade.
Referencias:
www.inmetro.gov.br/inmetro/sinmetro.asp
www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=368
Texto: TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
Este novo sistema pode atuar de duas maneiras:
- como uma ferramenta de aceitação:
Impedindo que haja o bloqueio de mercadorias por barreiras tarifárias, possibilitando assim que um novo produto possa ser vendido no mercado.
Isto, faz com que o mercado passe a ser mais competitivo e ainda de oportunidade para novos produtos que estão surgindo como, por exemplo, uma inovação disruptiva a ser implantada em um novo país.
Podemos citar no texto o trecho em que o autor diz assim: “..é possível encarar a metrologia, normalização e avaliação da não conformidade não como barreiras técnicas, mas como ferramentas para a construção de relações comerciais duradouras..”
Ou seja, tais processos como metrologia, normalização e avaliação tornam o produto mais confiável aumentando assim as relações comerciais, pois impõem que o produto disponha de certo nível de qualidade para que possa entrar naquele mercado.
- como uma barreira comercial:
Como citado no texto “..para se ter uma idéia do alcance de decisões tomadas nessas áreas, basta imaginarmos que a exigência de um aumento na exatidão das medições por parte de um país comprador pode alijar um país da competição daquele mercado..”.
Ou seja, estes processos que impõem este nível de qualidade, ao mesmo momento que é bom para manter uma relação duradoura entre cliente fornecedor, pode se tornar uma barreira comercial, pois se um país não se adequada as normas exigidas no país comprador, este país não fornece mais.
Isto as vezes, se torna uma dificuldade, pois muitas das vezes os equipamentos, os processos de normalização e avaliação dos produtos são muito caros e até mesmo de difíceis acessos.
No Brasil temos como avaliador desses padrões nos produtos o SINMETRO que é um sistema constituído por entidades públicas e privadas, que exercem atividades relacionadas com metrologia, normalização, qualidade industrial e certificação da conformidade.
Referencias:
www.inmetro.gov.br/inmetro/sinmetro.asp
www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=368
Texto: TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
William Fontanezzi 206750- Mensagens : 7
Data de inscrição : 15/02/2009
Idade : 38
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
O Brasil apresenta a peculiaridade de reunir as funções da TIB em um único Sistema, o SINMETRO – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, de caráter regulamentador, no que toca à metrologia legal e aos produtos sujeitos à certificação compulsória e de caráter voluntário, para um amplo espectro da demanda do setor privado, conferindo organicidade aos serviços demandados pelos diversos setores da economia. Metrologia, Normalização e Avaliação da Conformidade compreendem uma cadeia de funções tecnológicas interdependentes. A eventual disponibilidade de uma das funções tem pouco efeito para o mercado se as demais estiverem insuficientemente organizadas. Decorre daí a necessidade de um investimento equilibrado nos demais componentes.
No mundo todo, as estruturas técnicas, notadamente os institutos nacionais de metrologia e os laboratórios de calibração, de ensaios e de verificação metrológica, são objeto de políticas públicas explícitas, estando os principais institutos sob a órbita do Estado, recebendo indistintamente contribuições públicas e privadas notadamente no que se refere a equipamentos e pessoal, ainda que sua manutenção possa decorrer dos rendimentos dos serviços prestados. Mesmo assim, necessita de apoio que facilite principalmente para as micro, pequenas e médias empresas o acesso aos serviços tecnológicos.
A área de Tecnologia Industrial Básica compreende um conjunto essencial de atividades de suporte à competitividade da economia brasileira no mercado internacional, assim como é condição para o próprio amadurecimento do mercado interno.
O Brasil hoje é uma liderança reconhecida nas Américas, no que se refere à TIB, dado o alto grau de coerência entre a organização dessas atividades no País e as modernas tendências internacionais.
Referências:
• BEAL, Adriana (2000). Manual de Gestão de Tecnologia da Informação. Vydia Tecnologia.
• TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2ª reimp.
No mundo todo, as estruturas técnicas, notadamente os institutos nacionais de metrologia e os laboratórios de calibração, de ensaios e de verificação metrológica, são objeto de políticas públicas explícitas, estando os principais institutos sob a órbita do Estado, recebendo indistintamente contribuições públicas e privadas notadamente no que se refere a equipamentos e pessoal, ainda que sua manutenção possa decorrer dos rendimentos dos serviços prestados. Mesmo assim, necessita de apoio que facilite principalmente para as micro, pequenas e médias empresas o acesso aos serviços tecnológicos.
A área de Tecnologia Industrial Básica compreende um conjunto essencial de atividades de suporte à competitividade da economia brasileira no mercado internacional, assim como é condição para o próprio amadurecimento do mercado interno.
O Brasil hoje é uma liderança reconhecida nas Américas, no que se refere à TIB, dado o alto grau de coerência entre a organização dessas atividades no País e as modernas tendências internacionais.
Referências:
• BEAL, Adriana (2000). Manual de Gestão de Tecnologia da Informação. Vydia Tecnologia.
• TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2ª reimp.
helvio renato- Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009
Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia
Antigamente as empresas possuíam como restrições para suas exportações as barreiras tarifárias. Hoje, o que se vê é a substituição para as barreiras técnicas.
Estamos falando da Tecnologia Industrial Básica (TIB), que compreende um conjunto de técnicas e procedimentos orientados para codificar, analisar e normalizar diferentes aspectos de um produto ou processo e que tem como base técnica a metrologia.
Sendo assim, as empresas precisam adequar seus processos e produtos para atender às exigências do mercado, tornando seu produto ou serviço cada vez mais competitivo.
O investimento necessário para cumprir os requisitos estabelecidos pelas Normas pode constituir uma importante barreira comercial, principalmente em pequenas e médias empresas, visto a necessidade de capacitação profissional, equipamentos e controle de qualidade.
Ao mesmo tempo, temos uma ferramenta para o reconhecimento mútuo da qualidade entre os países, facilitando as relações comerciais, abrindo portas para novos mercados e contribuindo para o processo de inovação tecnológica, pois assim podemos superar as chamadas barreiras técnicas.
Dessa forma, as certificações possuem o intuito de garantir alto padrão de qualidade dos produtos e serviços para as relações comerciais.
Referência: Tigre, Paulo Bastos – Gestão da Inovação.
Estamos falando da Tecnologia Industrial Básica (TIB), que compreende um conjunto de técnicas e procedimentos orientados para codificar, analisar e normalizar diferentes aspectos de um produto ou processo e que tem como base técnica a metrologia.
Sendo assim, as empresas precisam adequar seus processos e produtos para atender às exigências do mercado, tornando seu produto ou serviço cada vez mais competitivo.
O investimento necessário para cumprir os requisitos estabelecidos pelas Normas pode constituir uma importante barreira comercial, principalmente em pequenas e médias empresas, visto a necessidade de capacitação profissional, equipamentos e controle de qualidade.
Ao mesmo tempo, temos uma ferramenta para o reconhecimento mútuo da qualidade entre os países, facilitando as relações comerciais, abrindo portas para novos mercados e contribuindo para o processo de inovação tecnológica, pois assim podemos superar as chamadas barreiras técnicas.
Dessa forma, as certificações possuem o intuito de garantir alto padrão de qualidade dos produtos e serviços para as relações comerciais.
Referência: Tigre, Paulo Bastos – Gestão da Inovação.
Vanessa do Prado Ferreira- Mensagens : 4
Data de inscrição : 27/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A união f
leonardo - 20675025- Mensagens : 8
Data de inscrição : 19/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A união faz a força. Através deste conceito é que a união de conhecimentos de pessoas de vários países, unindo sabedoria construída através de vivências e conhecimentos científicos, que vários projetos estão se consolidando, aprimorando e se expandindo;
Por tras de tudo existe as normas e padrões de medição que são os modelos para avaliação de conformidade de um determinado produto, para assim termos a força de poder cobrar a qualidade pré-estabelecida. Isto ajuda a não haver “atrito” entre paises comercializantes, podendo assim galgar relações duradoras.
Isto pode ser considerado uma Barreira Comercial quando algum pais não consegue se alinhar aos padrões estabelecidos nas normas, assim, pode-se julgar para os pais emergentes uma dificuldade (barreira) para conseguir entrar nesse meio.
Por tras de tudo existe as normas e padrões de medição que são os modelos para avaliação de conformidade de um determinado produto, para assim termos a força de poder cobrar a qualidade pré-estabelecida. Isto ajuda a não haver “atrito” entre paises comercializantes, podendo assim galgar relações duradoras.
Isto pode ser considerado uma Barreira Comercial quando algum pais não consegue se alinhar aos padrões estabelecidos nas normas, assim, pode-se julgar para os pais emergentes uma dificuldade (barreira) para conseguir entrar nesse meio.
leonardo - 20675025- Mensagens : 8
Data de inscrição : 19/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A Tecnologia Industrial Básica – TIB reúne um conjunto de funções tecnológicas de uso indiferenciado pelos diversos setores da economia (indústria, comércio, agricultura e serviços). A TIB compreende, em essência, as funções de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade (ensaios, inspeção, certificação e outros procedimentos tais como autorização, registro e homologação definidos no ABNT-ISO/IEC). A essas funções básicas agregam-se ainda a informação tecnológica, as tecnologias de gestão (com ênfase inicial em gestão da qualidade) e a propriedade intelectual, áreas denominadas genericamente como serviços de infra-estrutura
tecnológica. A importância do desenvolvimento da infra-estrutura tecnológica como suporte à atividade produtiva tornou-se mais visível desde que o país optou pelo modelo de inserção competitiva no comércio mundial, do qual resultou a abertura da economia brasileira à
concorrência internacional, no início da década de 90. Hoje é amplamente entendido que as funções da TIB compreendem as chamadas barreiras técnicas ao comércio. Assim, os temas Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade
são objeto do Acordo de Barreiras Técnicas da Organização Mundial de Comércio e fazem parte da agenda do Mercosul e da ALCA. Naturalmente, é tema presente na União Européia e em todos os blocos econômicos do mundo, dado seu papel estruturante na organização das
funções presentes na produção de bens e serviços e seu impacto no fluxo internacional do comércio.
O Acordo TBT foi criado na Rodada Uruguai e regula a aplicação de barreiras técnicas ao comércio. Uma exigência quanto ao tamanho das bananas ou um requerimento que dite a fórmula a ser utilizada na fabricação de uma cerveja são exemplos de barreiras técnicas ao comércio, que podem funcionar como uma arma protecionista eficaz.
Nesse sentido, o Acordo TBT estabelece que os regulamentos e as normas técnicas não devem ser mais restritivos ao comércio do que o necessário para atingir os seguintes objetivos legítimos: segurança nacional, prevenção de práticas enganosas, proteção da saúde ou segurança humana, vida e saúde animal e vegetal, e meio ambiente. Para tanto, a verificação dos riscos deve considerar as informações técnicas e científicas disponíveis, tecnologias de processamento e a destinação final dos produtos.
Referencias
www.eclac.cl/washington/noticias/noticias/1/9071/Dictionary%20Portuguese%20FINAL%20web.pdf
http://www.iee.usp.br/biblioteca/producao/2006/Teses/Dissertacao_Alberto_Fossa.pdf
www.cgee.org.br/arquivos/pe_08.pdf
tecnológica. A importância do desenvolvimento da infra-estrutura tecnológica como suporte à atividade produtiva tornou-se mais visível desde que o país optou pelo modelo de inserção competitiva no comércio mundial, do qual resultou a abertura da economia brasileira à
concorrência internacional, no início da década de 90. Hoje é amplamente entendido que as funções da TIB compreendem as chamadas barreiras técnicas ao comércio. Assim, os temas Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade
são objeto do Acordo de Barreiras Técnicas da Organização Mundial de Comércio e fazem parte da agenda do Mercosul e da ALCA. Naturalmente, é tema presente na União Européia e em todos os blocos econômicos do mundo, dado seu papel estruturante na organização das
funções presentes na produção de bens e serviços e seu impacto no fluxo internacional do comércio.
O Acordo TBT foi criado na Rodada Uruguai e regula a aplicação de barreiras técnicas ao comércio. Uma exigência quanto ao tamanho das bananas ou um requerimento que dite a fórmula a ser utilizada na fabricação de uma cerveja são exemplos de barreiras técnicas ao comércio, que podem funcionar como uma arma protecionista eficaz.
Nesse sentido, o Acordo TBT estabelece que os regulamentos e as normas técnicas não devem ser mais restritivos ao comércio do que o necessário para atingir os seguintes objetivos legítimos: segurança nacional, prevenção de práticas enganosas, proteção da saúde ou segurança humana, vida e saúde animal e vegetal, e meio ambiente. Para tanto, a verificação dos riscos deve considerar as informações técnicas e científicas disponíveis, tecnologias de processamento e a destinação final dos produtos.
Referencias
www.eclac.cl/washington/noticias/noticias/1/9071/Dictionary%20Portuguese%20FINAL%20web.pdf
http://www.iee.usp.br/biblioteca/producao/2006/Teses/Dissertacao_Alberto_Fossa.pdf
www.cgee.org.br/arquivos/pe_08.pdf
felipepirk20675067- Mensagens : 6
Data de inscrição : 18/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
TIB - Tecnologia Industrial Básica
O termo TIB foi concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial - STI, do antigo Ministério da Indústria e do Comércio - MIC, no final da década de 1970, para expressar em um conceito único as funções básicas do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. A trajetória do fomento à TIB através do PADCT - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pode ser resumida em três instantes:
1984-1991: estruturação de base laboratorial capaz de atender à demanda por serviços de calibração, implantação de serviços de informação tecnológica industrial e o desenvolvimento e difusão da gestão da qualidade;
1992-1996: modernização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, e continuidade do apoio à informação tecnológica e à gestão da qualidade;
1997 em diante: harmonização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade com seus congêneres de outros países, e apoio à propriedade intelectual e às tecnologias de gestão, como instrumentos de acesso a mercados.
Importância da TIB
Mercados exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, com base em ensaios realizados por laboratórios credenciados e conduzidos segundo normas (campo voluntário) e regulamentos técnicos (campo compulsório).
Sem o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas.
Crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão da qualidade, ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial.
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
No campo da integração comercial em escala global, há questões que impactam diretamente na competitividade brasileira: a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC - Organização Mundial do Comércio.
Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
www.howstuffworks.com.br
A TIB realmente pode funcionar de duas formas, sabemos que o mais sensato é encontrar um equilibrio entre elas. Ela pode funcionar como uma ferramenta de aceitação de um “novo entrante”, se ela for formulada com regras e objetivos bem claros, onde todos irão ter acesso se cumprirem o que tiver no “regulamento”, mas também poderá funcionar como uma barreira comercial caso, os países passem a utilizar isso para evitar a entrada de novos produtos / serviços em outros países.
Como foi dito no texto, a padronização de qualquer produto / serviço tem um custo muito elevado, muitas vezes exigindo laboratórios e equipamentos caríssimos, mas o que poderia prejudicar o Brasil ainda mais, é o fato de ter pessoas com know-how para desenvolver técnicas e novas tecnologias para sermos competitivos no mercado internacional, sabendo que os investimentos nessa área, no caso do Brasil, são insuficientes
O termo TIB foi concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial - STI, do antigo Ministério da Indústria e do Comércio - MIC, no final da década de 1970, para expressar em um conceito único as funções básicas do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. A trajetória do fomento à TIB através do PADCT - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pode ser resumida em três instantes:
1984-1991: estruturação de base laboratorial capaz de atender à demanda por serviços de calibração, implantação de serviços de informação tecnológica industrial e o desenvolvimento e difusão da gestão da qualidade;
1992-1996: modernização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, e continuidade do apoio à informação tecnológica e à gestão da qualidade;
1997 em diante: harmonização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade com seus congêneres de outros países, e apoio à propriedade intelectual e às tecnologias de gestão, como instrumentos de acesso a mercados.
Importância da TIB
Mercados exigentes quanto à certificação de produtos por entidades credenciadas, com base em ensaios realizados por laboratórios credenciados e conduzidos segundo normas (campo voluntário) e regulamentos técnicos (campo compulsório).
Sem o reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países, o preço de um produto fica acrescido do custo de tantas certificações diferentes quantos forem os mercados de destino dos bens, o que reduz a capacidade competitiva das empresas.
Crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão da qualidade, ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial.
A TIB e o Processo de Internacionalização da Economia
No campo da integração comercial em escala global, há questões que impactam diretamente na competitividade brasileira: a construção do Mercosul - Mercado Comum do Sul, a construção da ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, a integração do Mercosul com a unidade européia e a participação na OMC - Organização Mundial do Comércio.
Em todos esses processos há uma preocupação muito grande e muito objetiva para com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade que podem vir a criar obstáculos ao comércio.
Com a diminuição e, em alguns casos, eliminação das barreiras tarifárias, conseqüência do término da Rodada Uruguai do GATT e da criação da OMC, uma eventual proteção (legítima ou não) de mercados tende a recair sobre as áreas de normalização e regulamentação técnica, tendo numa extremidade a avaliação da conformidade (e os conseqüentes Sistemas da Garantia da Qualidade Certificados e a Certificação de Produtos), e na outra, a Metrologia.
A complexidade que cerca esse campo é de tal ordem que a OMC propôs aos países membros o Acordo de Barreiras Técnicas, ao qual o Brasil aderiu. Este acordo multilateral visa eliminar as barreiras técnicas que dificultam o comércio internacional.
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
www.howstuffworks.com.br
A TIB realmente pode funcionar de duas formas, sabemos que o mais sensato é encontrar um equilibrio entre elas. Ela pode funcionar como uma ferramenta de aceitação de um “novo entrante”, se ela for formulada com regras e objetivos bem claros, onde todos irão ter acesso se cumprirem o que tiver no “regulamento”, mas também poderá funcionar como uma barreira comercial caso, os países passem a utilizar isso para evitar a entrada de novos produtos / serviços em outros países.
Como foi dito no texto, a padronização de qualquer produto / serviço tem um custo muito elevado, muitas vezes exigindo laboratórios e equipamentos caríssimos, mas o que poderia prejudicar o Brasil ainda mais, é o fato de ter pessoas com know-how para desenvolver técnicas e novas tecnologias para sermos competitivos no mercado internacional, sabendo que os investimentos nessa área, no caso do Brasil, são insuficientes
Thiago Varela 20675086- Mensagens : 7
Data de inscrição : 17/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
A TIB atuará de forma a selecionar instituições no mercado de trabalho, pois tem como conceito estabelecer níveis de qualidade e padronização internacionais. Empresas e instituições devem estar preparadas para se adequar ao novo sistema no intuito de permanecer no mercado.
Com a economia cada vez mais dinâmica é trivial que os critérios de qualidade e padronização fiquem mais rigorosos e globalizado.
Não podemos acreditar que a TIB apresente-se como uma barreira comercial, pois temos como exemplo várias certificações presentes no mercado de forma direta. Instituições irão crescer pois deverão buscar a excelência em seu processo.
Maxwell - 20875131
Com a economia cada vez mais dinâmica é trivial que os critérios de qualidade e padronização fiquem mais rigorosos e globalizado.
Não podemos acreditar que a TIB apresente-se como uma barreira comercial, pois temos como exemplo várias certificações presentes no mercado de forma direta. Instituições irão crescer pois deverão buscar a excelência em seu processo.
Maxwell - 20875131
Maxwell- Mensagens : 5
Data de inscrição : 17/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Para as empresas e instituições que estão preparadas em se enquadrarem neste novo contexto de sistema global, econômico e tecnológico a TIB se encarregará perfeitamente de ajudar estas que postulam, almejam como "novo entrante" a entrar ou desbravar novos mercados para continuarem competitivas e enfim sobrevivendo, mas é fato também visto e consumado que é importante e crucial a integração, conscientização e adaptação a essas exigências sobre Qualidade, Saúde & Segurança e Meio Ambiente impostas pela TIB e por outros diversos programas similares com relação a isso.
Empresas e instituições assim então que não estejam atentas a isso podem enfrentar possíveis "barreiras comerciais", frustando seus planos e negócios num mercado econômico importante em que esteja.
Empresas e instituições assim então que não estejam atentas a isso podem enfrentar possíveis "barreiras comerciais", frustando seus planos e negócios num mercado econômico importante em que esteja.
www.redetec.org.br/.../v_seminario_metrol_pedro_paulo.pdf
www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/.../0025012_03_cap_04.pdf
Angelo Rocha 20675079- Mensagens : 7
Data de inscrição : 15/02/2009
Idade : 43
Localização : Queluz - SP
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
O cenário atual é benéfico a qualquer ação em prol do avanço tecnológico. São privilegiados aqueles que conseguem tomar tais ações sem compremeterem sua estrutura financeira/social, ou seja, de forma objetiva.
A TIB pode ser utilizada como uma ferramenta de seleção permitindo a um seleto grupo desfrutar de benefícios que os demais não teriam.
Em contra partida essa mesma ferramenta excluiria possibilidades futuras de negócios funcionando como uma malha onde só passa aquilo que é benéfico em primeira mão.
Compensando isso seria a relação criada com os que transpuseram tal malha. Os mesmos ficaram numa condição bastante confortável e consequentemente duradoura. Uma relção de confiança e gratidão mútua.
A Tecnologia Industrial Básica – TIB não difere setores da economia quando o assunto é crescimento. Uma atitude sábia quando o pensamento primordial é o benefíco próprio (lucro) em compensação de uma prestação de serviço.
Não é que a TIB seja uma barreira comercial, ela somente visa uma "nata" onde várias certificações estão presentes no mercado atual. Certificações essas que irão crescer pois deverão buscar a excelência no seu processo.
Referencias
www.eclac.cl/washington/noticias/noticias/1/9071/Dictionary%20Portuguese%20FINAL%20web.pdf
http://www.iee.usp.br/biblioteca/producao/2006/Teses/Dissertacao_Alberto_Fossa.pdf
www.cgee.org.br/arquivos/pe_08.pdf
A TIB pode ser utilizada como uma ferramenta de seleção permitindo a um seleto grupo desfrutar de benefícios que os demais não teriam.
Em contra partida essa mesma ferramenta excluiria possibilidades futuras de negócios funcionando como uma malha onde só passa aquilo que é benéfico em primeira mão.
Compensando isso seria a relação criada com os que transpuseram tal malha. Os mesmos ficaram numa condição bastante confortável e consequentemente duradoura. Uma relção de confiança e gratidão mútua.
A Tecnologia Industrial Básica – TIB não difere setores da economia quando o assunto é crescimento. Uma atitude sábia quando o pensamento primordial é o benefíco próprio (lucro) em compensação de uma prestação de serviço.
Não é que a TIB seja uma barreira comercial, ela somente visa uma "nata" onde várias certificações estão presentes no mercado atual. Certificações essas que irão crescer pois deverão buscar a excelência no seu processo.
Referencias
www.eclac.cl/washington/noticias/noticias/1/9071/Dictionary%20Portuguese%20FINAL%20web.pdf
http://www.iee.usp.br/biblioteca/producao/2006/Teses/Dissertacao_Alberto_Fossa.pdf
www.cgee.org.br/arquivos/pe_08.pdf
Tairrone 20575054- Mensagens : 8
Data de inscrição : 16/02/2009
Idade : 37
TIB - Tecnologia Industrial Básica
Desde as mais simples relações (comerciais, pessoais e profissionais) levam em conta o que se oferece pelo que se recebe, e as melhores ofertas sempre são aceitas. Quando alguém descumpre algum dos acordos pré-estabelecidos, e o nível de retorno fica abaixo do esperado, uma quebra de acordo torna-se eminente.
Citaram-se as relações pessoais e profissionais junto com as comerciais para avaliar até que ponto a TIB do texto faz sua função corretamente, bem como se esta função é correta ou não.
Em uma relação pessoal, quando amigos e/ou um casal não respeitam as “normas” estabelecidas (lealdade, honestidade, empatia, companheirismo, etc.) a relação tende a ser rompida e/ou bloqueada. Para novos “acordos” pessoais, alguns pontos já serão mais rigorosos (histórico da pessoa por exemplo) para evitar novos descumprimentos e uma nova ruptura.
Na relação profissional, um baixo desempenho ou falta de idoneidade, além de uma formação acadêmica defasada também tendem a criar ruídos e uma conseqüente ruptura de relação. Novamente, para novos funcionários, algumas validações serão respeitadas (currículo acadêmico, indicação, histórico profissional, perfil psicológico, etc.).
O que se propõe com a matéria em questão, é uma “garantia” de que o fornecedor irá atender a solicitação do cliente SEMPRE. É por isso que se usa a normalização. E é por isso que tantas normas técnicas devem ser respeitadas (ISO 9000/14000, TS1649, QS9000, etc.). Um marido não pode ser fiel às vezes, nem um funcionário honesto e produtivo de vez em quando sem esperar alguma represália.
Nos campos apresentados então, a questão é mais importante ainda, pois influencia diretamente na vida e no bem estar, de forma direta (por agredir diretamente o organismo) ou indireta (agredindo o meio ambiente e a vida animal, com conseqüências a médio/longo prazo).
As barreiras comerciais, o protecionismo, o oligopólio são perigosos pois abre campos para o descumprimento de muitas regras que podem ser vitais ao produto e/ou serviço que está sendo vendido. Muitas vezes permite desonestidade, a ponto de não ser entregue exatamente o que foi vendido.
Desta forma, “amarrar” a qualidade dos fornecedores por meio de regras rígidas para aceitação, demanda pesados investimentos, principalmente em metrologia, a qual é considerada um dos desperdícios do lean manufacturing, afinal não agrega valor ao produto. Porém o controle interno rígido, permite vender uma imagem confiável, o que de certa forma agrega sim ao produto, agrega a reputação (ninguém questiona a qualidade de uma Ferrari, um relógio Rolex, ou uma turbina Rolls Royce). Sendo assim, o futuro comercial pertence aos competentes, e quem não tiver tal competência não terá muita sobrevida no mercado, e acabará trabalhando, servindo os que a tenham.
Fontes:
www.inmetro.gov.br/gestao9000
pt.wikipedia.org/wiki/ISO_14000
www.bsibrasil.com.br/servicos/automotivo
www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.as
www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
Citaram-se as relações pessoais e profissionais junto com as comerciais para avaliar até que ponto a TIB do texto faz sua função corretamente, bem como se esta função é correta ou não.
Em uma relação pessoal, quando amigos e/ou um casal não respeitam as “normas” estabelecidas (lealdade, honestidade, empatia, companheirismo, etc.) a relação tende a ser rompida e/ou bloqueada. Para novos “acordos” pessoais, alguns pontos já serão mais rigorosos (histórico da pessoa por exemplo) para evitar novos descumprimentos e uma nova ruptura.
Na relação profissional, um baixo desempenho ou falta de idoneidade, além de uma formação acadêmica defasada também tendem a criar ruídos e uma conseqüente ruptura de relação. Novamente, para novos funcionários, algumas validações serão respeitadas (currículo acadêmico, indicação, histórico profissional, perfil psicológico, etc.).
O que se propõe com a matéria em questão, é uma “garantia” de que o fornecedor irá atender a solicitação do cliente SEMPRE. É por isso que se usa a normalização. E é por isso que tantas normas técnicas devem ser respeitadas (ISO 9000/14000, TS1649, QS9000, etc.). Um marido não pode ser fiel às vezes, nem um funcionário honesto e produtivo de vez em quando sem esperar alguma represália.
Nos campos apresentados então, a questão é mais importante ainda, pois influencia diretamente na vida e no bem estar, de forma direta (por agredir diretamente o organismo) ou indireta (agredindo o meio ambiente e a vida animal, com conseqüências a médio/longo prazo).
As barreiras comerciais, o protecionismo, o oligopólio são perigosos pois abre campos para o descumprimento de muitas regras que podem ser vitais ao produto e/ou serviço que está sendo vendido. Muitas vezes permite desonestidade, a ponto de não ser entregue exatamente o que foi vendido.
Desta forma, “amarrar” a qualidade dos fornecedores por meio de regras rígidas para aceitação, demanda pesados investimentos, principalmente em metrologia, a qual é considerada um dos desperdícios do lean manufacturing, afinal não agrega valor ao produto. Porém o controle interno rígido, permite vender uma imagem confiável, o que de certa forma agrega sim ao produto, agrega a reputação (ninguém questiona a qualidade de uma Ferrari, um relógio Rolex, ou uma turbina Rolls Royce). Sendo assim, o futuro comercial pertence aos competentes, e quem não tiver tal competência não terá muita sobrevida no mercado, e acabará trabalhando, servindo os que a tenham.
Fontes:
www.inmetro.gov.br/gestao9000
pt.wikipedia.org/wiki/ISO_14000
www.bsibrasil.com.br/servicos/automotivo
www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/barreiras_OMC.as
www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
Elias Fischer 20875114- Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009
Re: Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
TIB: aceitação x barreira
O termo TIB foi concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial (STI) , sua importância está ligada a idéia de mercados mais exigentes quanto a certificação de produtos por entidades credenciadas; regulamentação e reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países e, o crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão de qualidade ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial .
Como visto no texto, objeto do estudo, são diversos os processos de integração comercial em escala global, todavia, em todos eles existe um ponto conexo, qual seja, a preocupação com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade. Todavia, tais regulamentos podem se tornar grandes obstáculos ao comércio. “A lógica que orienta hoje o processo das transações comerciais baseia-se na qualidade (certificada) de produtos e serviços”.
A grande questão é, até que ponto tantas normas e regulamentos auxiliam no desenvolvimento do comércio, bem como contribuem para sua integração aos demais países do globo?
O texto expõe, e o faz com muita propriedade, os enormes impactos que a modificação em um dos regulamentos pode causar na economia de determinado país (p.36). Ou seja, dependendo da infra-estrutura do país (vendedor) que tiver seu produto barrado, por não estar em conformidade com os padrões técnicos estabelecidos pelo país comprador, poderá sofrer danos, talvez irreversíveis, nas suas relações comerciais no âmbito internacional.
Por isso, torna-se fundamental uma análise criteriosa e justa das normas e padrões internacionais, para que haja uma concorrência igualitária e leal entre os países negociantes.
“Assim sendo, as estratégias de participação de um país no comércio internacional tem que, necessariamente, levar em conta a infra-estrutura de serviços tecnológicos disponível em termos de metrologia, normalização e avaliação da conformidade” (p.36).
Tendo em vista que a idéia de unificação dos sistemas já fora abandonada (p.37), o que se busca atualmente é uma harmonização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, “tomando-se em conta as peculiaridades de cada modelo de organização dessas atividades”; o que aparenta, diante do quadro mundial atual, a forma mais sensata de se chegar a um equilíbrio comercial.
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
idem
O termo TIB foi concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial (STI) , sua importância está ligada a idéia de mercados mais exigentes quanto a certificação de produtos por entidades credenciadas; regulamentação e reconhecimento mútuo dos sistemas de certificação e credenciamento entre os países e, o crescimento da necessidade da certificação de sistemas de gestão de qualidade ambiental, saúde ocupacional e segurança industrial .
Como visto no texto, objeto do estudo, são diversos os processos de integração comercial em escala global, todavia, em todos eles existe um ponto conexo, qual seja, a preocupação com as chamadas Barreiras Técnicas ao comércio, que são medidas relacionadas a regulamentos técnicos, normas e procedimentos para avaliação da conformidade. Todavia, tais regulamentos podem se tornar grandes obstáculos ao comércio. “A lógica que orienta hoje o processo das transações comerciais baseia-se na qualidade (certificada) de produtos e serviços”.
A grande questão é, até que ponto tantas normas e regulamentos auxiliam no desenvolvimento do comércio, bem como contribuem para sua integração aos demais países do globo?
O texto expõe, e o faz com muita propriedade, os enormes impactos que a modificação em um dos regulamentos pode causar na economia de determinado país (p.36). Ou seja, dependendo da infra-estrutura do país (vendedor) que tiver seu produto barrado, por não estar em conformidade com os padrões técnicos estabelecidos pelo país comprador, poderá sofrer danos, talvez irreversíveis, nas suas relações comerciais no âmbito internacional.
Por isso, torna-se fundamental uma análise criteriosa e justa das normas e padrões internacionais, para que haja uma concorrência igualitária e leal entre os países negociantes.
“Assim sendo, as estratégias de participação de um país no comércio internacional tem que, necessariamente, levar em conta a infra-estrutura de serviços tecnológicos disponível em termos de metrologia, normalização e avaliação da conformidade” (p.36).
Tendo em vista que a idéia de unificação dos sistemas já fora abandonada (p.37), o que se busca atualmente é uma harmonização dos sistemas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, “tomando-se em conta as peculiaridades de cada modelo de organização dessas atividades”; o que aparenta, diante do quadro mundial atual, a forma mais sensata de se chegar a um equilíbrio comercial.
http://www.normalizacao.cni.org.br/principal_tib.htm
idem
Lucian0 Ramos 20675053- Mensagens : 10
Data de inscrição : 19/02/2009
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