GTI - Gestão da Tecnologia e Inovação
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Últimos assuntos
» Texto 08 - Crédito de Carbono (data limite da resposta 18/11)
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptynovembro 26th 2009, 21:12 por sergio silva - 20575034

» ÚLTIMO TÓPICO - Avaliação dos alunos
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptynovembro 7th 2009, 14:46 por WML

» Aulas do 3º Bimestre
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptysetembro 14th 2009, 21:50 por WML

» Texto 07 - TIB e o Processo de Internacionalizão da Economia (data limite da resposta 28/05)
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptyjulho 8th 2009, 21:33 por Lucian0 Ramos 20675053

» Aulas 2º Bimestre
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptymaio 16th 2009, 19:57 por WML

» Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptyabril 24th 2009, 05:08 por leonardo - 20675025

» Texto 05 - Excesso de desempenho no ciclo de vida da insulina como um produto (data limite da resposta 16/04)
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptyabril 17th 2009, 06:46 por Thiago Varela 20675086

» Texto 02 - Ondas de Inovação Tecnológica (data limite da resposta 05/03)
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptyabril 9th 2009, 10:07 por WML

» Texto 01 - Comunicação é o Nome do Jogo (data limite da resposta 19/02)
Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Emptyabril 6th 2009, 16:03 por WML

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Navegação
 Portal
 Índice
 Membros
 Perfil
 FAQ
 Buscar
Patrocinadores

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

+7
Tiago Rodrigues dos Santo
Paulo Ricardo
Rafaela
Tairrone 20575054
Pedro 20675089
helvio renato
WML
11 participantes

Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por WML abril 20th 2009, 11:19

Na lista de leituras complementares consta o texto abaixo:

[*]A Inovação no Centro da Agenda - Artigo publicado na revista Interesse Nacional Ano 1 - Edição 2 - Julho a Setembro de 2008
A Inovação no Centro da Agenda
por: GLAUCO ARBIX
[/list]

Nele destaco:
1/5
Além de tornar mais complexa a nossa economia, de aumentar nossa capacidade de produzir bens e de oferecer serviços mais avançados, diversificação significa o aprofundamento da nossa integração ao comércio internacional. Temos que ganhar o mercado dos outros, mais sofisticados, aqueles em que a concorrência é mais aguda, exatamente para fazer do nosso crescimento interno uma realidade virtuosa.

4/2
As dificuldades estruturais para geração e absorção de tecnologias, com suas conseqüências negativas para a competitividade, são algumas das razões mais importantes pelas quais as economias mais atrasadas têm dificuldades de alcançar elevados níveis de renda e eqüidade.

Comente esta relação entre tecnologia, inovação, modelo de crescimento econômico e qualidade de vida.

WML
Admin

Mensagens : 42
Data de inscrição : 01/02/2008

https://gtaedb.forumeiros.com

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por helvio renato abril 22nd 2009, 15:26

O texto fala sobre os limites e avanços tecnológicos da nova política industrial. O Brasil tem o diferencial de uma estrutura produtiva diversificada e integrada, possui um mercado interno de escala considerável, uma rede nada desprezível de instituições de pesquisa e desenvolvimento , uma pós-graduação que forma hoje cerca de dez mil doutores por ano e uma produção científica que cresceu nos últimos vinte anos seis vezes mais do que a taxa média mundial. Mas precisa melhorar em muitos aspectos como: intensificação de seu próprio esforço tecnológico para acelerar seu crescimento, melhorar sua inserção em mercados intensivos em conhecimento, reduzir suas desigualdades e elevar a qualidade de vida de sua população que deve ser prioridade para que possamos ter um Brasil mais justo para todos. Isso só vai ser possível se todos nós lutarmos por aquilo que queremos e cobrarmos das autoridades competentes e atuando dessa maneira com certeza chegaremos no nosso objetivo.

helvio renato

Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Pedro 20675089 abril 22nd 2009, 22:22

TECNOLOGIA/ INOVAÇÃO/ MODELO DE CRESCIMENTO ECONÔMICO/ QUALIDADE DE VIDA



Atualmente é impossível entender o funcionamento das economias capitalistas sem considerar o progresso técnico. Mais do que nunca, o entendimento de como a tecnologia afeta a economia é vital para a compreensão do crescimento da riqueza dos países e dinâmica das sociedades contemporâneas. Os processos de globalização trazem inúmeros desafios relacionados diretamente a este tema. O esforço tecnológico possui várias dimensões críticas e, ao analisar a origem e a natureza das inovações, muitos autores concluem que as inovações transformam não apenas a economia, mas afetam profundamente toda a sociedade. Elas modificam a realidade econômica e social, além de aumentarem a capacidade de acumulação de riqueza e geração de renda.
Para os economistas, a produção da riqueza de uma sociedade depende de inúmeros de fatores. Ela é determinada, fundamentalmente, pela disponibilidade de recursos naturais, estoque de capital disponível (máquinas, equipamentos, instalações, etc.) e volume e grau de qualificação de sua mão de obra. Para as teorias mais tradicionais da economia, a tecnologia estabelece como estes fatores poderão ser combinados para a produção de bens e serviços. De fato, para os modelos mais conhecidos de desenvolvimento econômico, como o famoso trabalho de Robert Solow, a tecnologia é um fator exógeno ao desenvolvimento, estando relacionado à simples e natural evolução dos mercados, que respondem ao crescimento da poupança e do investimento.

Já para os autores schumpeterianos, essa visão neoclássica reduz a importância que a tecnologia efetivamente tem como motivadora do desenvolvimento, sendo considerada uma variável endógena na economia.De fato, para a escola de pensamento schumpeteriana, tecnologia é a principal arma dos empresários e do próprio governo para a promoção de competitividade e progresso social.

A influência de Schumpeter também pode ser notada nos modelos de crescimento endógeno, que têm como característica principal a noção de equilíbrio e destaca o papel da mudança tecnológica e seus efeitos na evolução da estrutura econômica. Tais modelos definem a inovação tecnológica e seus efeitos como um processo endógeno e procuram explicar a sustentação do crescimento por meio de fatores externos e retornos ligados à tecnologia e investimentos em P&D, a partir modelos de concorrência imperfeita. (ROMER, 1994).

Sob a ótica econômica, uma inovação se consubstancia em um novo processo de produção setorial ou sistêmico, produzindo ganhos extraordinários de produtividade e de penetração de mercado. No caso de inovação de produto, os inovadores se apropriam de uma espécie de renda de monopólio, derivada da sua originalidade. Assim, tanto a inovação de processo quanto de produto geram ganhos monetários aos seus proprietários e esta é a razão mais básica para a busca permanente de inovações. Mas os ganhos da inovação tecnológica não se restringem ao mercado de bens e serviços. Também são evidentes os impactos sociais da inovação. O seu alcance depende fundamentalmente de variáveis institucionais. De fato, a geração de inovações tecnológicas carrega consigo algumas especificidades que justificam tal presença das instituições, merecendo destaque as seguintes:
• Processo cumulativo: o conhecimento científico e tecnológico é cumulativo e multidisciplinar. A complexidade do sistema de conhecimento para gerar invenções, que possam ser traduzidas em procedimentos tecnológicos incorporáveis pela economia, envolve um longo tempo de maturação, o que torna os investimentos em inovação uma atividade pouco atraente para o empresário. Sendo assim, a inovação depende de instituições e empresas as mais diversas, o que torna o processo de sua produção forçosamente cooperativo, demandando articulações institucionais complexas, por vezes de natureza internacional.
• Externalidades: tanto na área científica como tecnológica o conhecimento tende a ser difundido de forma rápida e, por vezes, incontrolável. A existência de complexos sistemas legais de propriedade intelectual justifica-se exatamente para proteger o gerador de conhecimento dos investimentos feitos. Em outros casos, quando a descoberta afeta diretamente interesses coletivos, como no setor de saúde, o controle de patentes pode tornar-se indesejável.
• Poder Competitivo. O domínio de conhecimentos tecnológicos gera uma diferenciação para o seu detentor de poder competitivo. De fato, sendo as inovações uma poderosa arma para a competição nos mercados, o agente inovador irá usufruir de grandes vantagens competitivas, com poder de destruir ou transformar totalmente as estruturas de mercado. Nesse contexto é que Schumpeter cunhou a expressão “destruição criadora”. Evidencia-se, também, que esse conceito está presente em áreas onde a atuação dos mercados é subsidiária, como na indústria de armamentos, saúde pública, educação de massa, meio ambiente, entre outros. Nesses ramos, o conhecimento tecnológico gera poder de Estado e todas as conseqüências institucionais daí derivadas.
• Incertezas: A conhecimento científico e tecnológico carrega grandes incertezas, tornando os investimentos em sua geração altamente arriscado, o que explica, em grande parte, a forte presença do Estado e de instituições públicas no setor. A participação do Estado e de empresas no esforço tecnológico, dentro de modelos institucionais diversos, pode ser designado como “Sistema Nacional de Inovação”.
Não existe uma definição exata do termo Sistema Nacional de Inovação - SINI, pois abrange um conjunto de conceitos. Freeman foi quem primeiro apontou para a importância desse enfoque para o entendimento do processo de inovação tecnológica. Segundo este autor, trata-se de reconhecer a importância de uma rede de instituições públicas e privadas, dentro de uma economia. Esta rede dinâmica permitiria financiar e executar as atividades inovadoras (projetos). Estas traduzem os resultados de P&D em inovações e interferem na difusão de novas tecnologias. De uma forma mais específica, o sistema de inovação compreende as agências públicas de fomento, suporte, apoio e execução de P&D; as universidades e os institutos de pesquisa que exercem P&D e formam capital humano para ser empregado no setor produtivo; as empresas que investem em P&D e na aplicação de novas tecnologias; os programas públicos direcionados a subsidiar a adoção de tecnologia; as leis e regulamentações que definem os direitos de propriedade intelectual, entre outras instituições. Portanto, o sucesso das empresas na competição não depende exclusivamente do seu esforço em pesquisa e desenvolvimento e de outras atividades técnicas. Dependem do modo em que os recursos disponíveis são gerenciados e organizados na sociedade. Seja no âmbito da público ou privado. E essa forma de gerenciar e organizar a inovação tem características próprias em cada país considerado, tal qual descrito por Freeman e outros autores. De forma esquemática, pode-se vislumbrar diferentes “camadas” que analiticamente devem ser consideradas nessa grande articulação, conforme o Quadro abaixo.
O artigo visou discutir o papel da inovação tecnológica no crescimento econômico das nações, assim como a importância dos Sistemas Nacionais de Inovação diante de uma economia globalizada. Procura-se, ademais, vislumbrar a situação da América Latina no tocante à política de incentivo e capacitação tecnológica frente aos arranjos institucionais e políticos desenvolvidos nos países centrais. No cenário de crescente interdependência financeira e produtiva, de globalização, as teorias sobre crescimento econômico têm sido altamente debatidas. Contudo, o ponto mais controverso deste debate está centrado na questão tecnológica. É consenso nas Ciências Econômicas que a inovação tecnológica é essencial para a manutenção do crescimento. Porém, o ambiente ideal para o desenvolvimento da capacitação, difusão e inovação tecnológica, não é, ainda, consenso entre os economistas. Muitos defendem um sistema globalizado em detrimento dos sistemas nacionais de inovação. No intuito de elucidar essa questão, procura-se discutir aqui a contribuição da capacitação técnica e da inovação para o crescimento das nações, bem como o papel dos Sistemas Nacionais de Inovação neste processo.

Como consideraçoes finais pode-se dizer que com as alterações nas relações econômicas internacionais, que proporcionam maior competitividade nos mercados, maior exigência de controle sobre o meio
ambiente, saúde pública e melhor capacitação da força de trabalho frente às novas tecnologias, a ciência e a tecnologia passam a ter um papel maior do que o desempenhado no passado. Na década de 1990, principalmente na América Latina, após vários períodos de políticas protecionistas, ocorre um desvio dos objetivos das políticas de ciência e tecnologia, que passam a privilegiar a modernização da indústria e a qualificação da mão-de-obra, para adequar-se ao novo padrão de concorrência internacional. No entanto, para não cometer os mesmos erros do passado protecionista, as políticas dos países da região devem primar nas seguintes frentes:
tecnologia e ciência aplicada; reorganização e modernização do setor produtivo; viabilização deinstrumentos permanentes para manter a inovação contínua e a incorporação de novas tecnologias; cooperação internacional e disseminação da informação e do conhecimento.
Para reduzir o hiato produtivo, os países latinoamericanos devem preparar um ambiente favorável à concorrência, isto é, elaborar uma legislação que assegure a busca contínua pela competitividade, evitando estruturas oligopólicas e possibilitando acesso às tecnologias de ponta. Além disso, devem ter em mente que a competitividade das empresas e, por conseguinte, das nações depende dos retornos que irão propiciar um caráter sistêmico à produtividade, bem como dos arranjos estratégicos, das alianças com fornecedores e da oferta de bens de infra-estrutura, em outros termos da qualidade e eficiência do sistema de inovação adotado. Nesse contexto, justificam-se arranjos institucionais e políticas ao nível da nação a fim de identificar e melhorar a performance inovativa, enfatizando a habilidade do sistema para direcionar recursos para a inovação e investir em novas atividades. Um SNI bem estruturado é capaz de mudar a trajetória tecnológica e de dependência das nações em desenvolvimento.

Referências:
Conhecimento, Inovação e Crescimento Econômico – uma
Aplicação do Modelo de Solow ao Brasil - por Ricardo Sagioro http://www.oswaldocruz.br/download/artigos/social9.pdf

http://www.scielo.br/scielo.phppid=S010133002007000100003&script=sci_arttext

http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/glauco_arbix.pdf

http://www.scribd.com/doc/4672451/Inovacao-tecnologica-Crescimento-Economico

http://novosestudos.uol.com.br/acervo/acervo_artigo.asp?idMateria=75
Pedro 20675089
Pedro 20675089

Mensagens : 8
Data de inscrição : 19/02/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Tairrone 20575054 abril 23rd 2009, 12:33

Após a leitura é possuivel argumentar sobre a nova política de investimento em inovações tecnológicas de forma a favorecer. Destaque para o Brasil que se favorece do mercado consumidor forte e diversificado. Porém há muitos pontos a serem melhorados. Alguns destes seriam a intensificação de seu próprio esforço tecnológico para acelerar seu crescimento, melhorar sua inserção em mercados intensivos em conhecimento, reduzir suas desigualdades e elevar a qualidade de vida para o todo. O Brasil é vítima de uma liderança ora ausente, ora falha que desmazela a postura do país em relação ao resto do mundo. A melhor e, acredito também ser a única, forma de combater isso é a educação.

Referências:

Conhecimento, Inovação e Crescimento Econômico – uma
Aplicação do Modelo de Solow ao Brasil - por Ricardo Sagioro
Tairrone 20575054
Tairrone 20575054

Mensagens : 8
Data de inscrição : 16/02/2009
Idade : 37

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Rafaela abril 23rd 2009, 17:18

A Inovação e a diferenciação do produto é o elemento central para a sustentação do crescimento. Empresas industriais que inovam e diferenciam produtos crescem mais, exportam mais, pagam maiores salários e apresentam melhores condições de trabalho.
Nas condições atuais, a disputa concorrencial se dá em todos os mercados, internos e externos. Daí o objetivo de ser competitivo internacionalmente, disputando mercado onde estiverem.
É isso que diferencia a Política Atual das anteriores.
O Brasil é muito competitivo nas exportações de commodities e produtos padronizados:
- O commodities primário tem 40% de seu total exportado no Brasil;
- Cerca de 30% de produtos de média e alta intensidade tecnológica;
- Produtos de média e alta intensidade tecnológica têm 60 % das exportações mundiais.
A inovação tecnológica impulsiona exportações de maior valor agregado.
Empresas que inovam tem mais probabilidade de ser exportadoras, pois o comercio com maior conteúdo tecnológico apresentam maior taxa em nível internacional. Inovação de produto e preço-prêmio estão correlacionados.
A internacionalização de empresas brasileiras faz bem para as exportações e para o emprego. A internacionalização é um dos caminhos para o fortalecimento, crescimento, inovação e diferenciação de produtos das empresas brasileiras.
Inovar e diferenciar produtos é o caminho para a empresa brasileira ganhar mais destaque no cenário mundial. Inovação não prerrogativas das grandes empresas nem de determinados setores.
Inovação gera efeitos positivos sobre salários exportações, produtividade e crescimento das empresas. A política industrial relevante está orientada para fortalecer estratégias competitivas marcadas pela inovação e devem ajudar a disseminar a cultura da inovação.
Nos anos 90, a frase usada era “a melhor política industrial e não ter política industrial”.
Mas, atualmente incentivar a industria a inovar e diferenciar seus produtos para concorrer num patamar mais elevado, mais dinâmico, de maior renda e mais virtuosa socialmente.
Os nossos desafios agora são: recuperar a pratica de formular e gerenciar a política industrial e tecnológica integrada, aumentar o investimento privado em P&D, aumentar a inovatividade das empresas brasileiras.
A inovação no plano econômico apresentara maior competitividade no complexo industrial com base na inovação e diferenciação de produtos, redução das dependências externas, geração de empregos altamente qualificados, consolidação das bases tecnológicas inovadoras e internacionalização da produção brasileira.
No plano de qualidade de vida, terá mais oferta de produtos com valor agregados, econômica e tecnologicamente e redução dos gastos governamentais.


“As limitações ao crescimento econômico e social, na visão de Schumpeter, não estão na falta de investimentos, mas sim na ausência de competências para identificar oportunidades de negócios e empreender.”

Referencias: www.fae.edu/publicacoes

Rafaela

Mensagens : 7
Data de inscrição : 04/03/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Paulo Ricardo abril 23rd 2009, 18:40

Houve acentuadas mudanças no processo de decisão da política industrial entre o governo Sarney e o governo Collor. Embora a burocracia aparecesse, em ambos os períodos, como o ator central na tomada de decisões, o seu papel se torna ainda mais proeminente no governo Collor, assumindo um padrão muito semelhante ao governo burocrático sugerido por Peters. Podem-se identificar seis pré-requisitos para que um grupo ou indivíduo seja capaz de prover governo: a apacidade de formular intenções políticas, de ajustar suas intenções a procedimentos governamentais já estabelecidos, de competir pelo preenchimento de cargos governamentais, de ocupar posições centrais no governo; a posse de qualificações de comando ou gerenciamento das atividades governamentais; e a capacidade de controlar a implementação das decisões públicas. Todos esses pré-requisitos constituem indicadores do grau de autonomia dos agentes burocráticos no processo de decisão política. A burocracia passa a adotar comportamentos típicos dos políticos, substituindo a ênfase nos argumentos técnicos pela atuação estratégica junto aos atores relevantes e tomando decisões orientadas por concepções políticas mais amplas e não voltadas exclusivamente para interesses setoriais e imediatos. Uma vez que a burocracia exclui os políticos do processo decisório, cabe perguntar qual a sua base de sustentação. Isto, implica indagar sobre os processos e mecanismos por meio dos quais teria lugar a
incorporação dos atores privados ao processo decisório. De qualquer forma, importa assinalar que, na ausência do Congresso Nacional e dos políticos em geral como atores centrais a este processo, e estando a participação dos atores privados restrita aos interesses setoriais envolvidos, o controle democrático do processo de decisão deixa muito a desejar. De fato, o que se observa na política industrial seria melhor caracterizado como intermediação de interesses do que como um sistema de checks sobre o governo burocrático.
O Brasil, ao longo de sua história recente, tem adotado políticas explícitas de incentivo a indústria e, portanto, de política industrial. Tais políticas integravam os planos estratégicos de desenvolvimento. Os planos de maior êxito e, portanto, mais conhecidos, são os Planos de Metas, da segunda metade da década de 50 e o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), principalmente o II PND, na década de 70. Todos eles tiveram como ponto central o setor industrial e foram decisivos para o desenvolvimento e integração da indústria brasileira.
A partir da década de 80, os planos de desenvolvimento foram substituídos pelos planos de estabilização, que procuravam combater a inflação e estabilizar a economia.
Políticas setoriais foram implementadas. Logo no início dos anos 90, instalou-se a Câmara Setorial do Setor Automotivo, que fazia parte de um programa que pretendia agir dentro das cadeias produtivas.
A idéia de câmara setorial de cadeias produtivas foi retomada, a partir de 2002, já no atual governo, com a denominação de “Fóruns de Competitividade – Diálogo para o Desenvolvimento”.
As diretrizes contidas na PITCE deixam claro que o Estado deve criar um ambiente favorável ao desenvolvimento da indústria (e de outras atividades) e facilitar a iniciativa empreendedora: “A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior busca, no curto prazo, diminuir as restrições externas do país e, no médio e longo prazos, equacionar o desenvolvimento de atividades-chave, de modo a gerar capacitações que permitam ao Brasil aumentar sua
competitividade no cenário internacional”.
Inovação e desenvolvimento tecnológico: a) Projeto de Lei de Inovações – incentivos à inovação e à pesquisa Científica e tecnológica, aumentando a cooperação entre empresas e instituições científicas e tecnológicas; b) Incentivo para pesquisa, desenvolvimento e inovação – no cálculo da contribuição social sobre o lucro, as empresas podem abater despesas com projetos de pesquisa e inovação e com projetos transformados em depósito de patentes;
c) Incentivo ao setor de informática e automação – extensão dos benefícios previstos na Lei de Informática até 2019. Além disso, a reforma tributária previu a extensão, por mais dez anos, tanto dos benefícios concedidos à Zona Franca de Manaus, quanto ao setor de informática; d) Programa de nanociência e nanotecnologia4 – áreas potenciais para o país, receberam grande aporte de recursos para incentivo à pesquisa; e) Programa de Apoio à Pesquisa em Pequenas Empresas – governo apóia a geração de pequenas empresas de base tecnológica;
O governo está priorizando setores como software, semicondutores, fármacos e medicamentos, e bens de capital, com o objetivo de substituir importações e assegurar a auto suficiência do Brasil, através da concessão de crédito, empréstimos, redução de alíquotas de impostos.
Os setores para os quais serão destinadas as maiores atenções, denominados no documento de “Opções Estratégicas”, são os de: semicondutores, software, fármacos/medicamentos e bens de capital. Trata-se de atividades intensivas em capital e os recursos humanos ali empregados são de alta qualificação, algo escasso no mercado de trabalho brasileiro.
“Numa economia com barreiras tarifárias em tendência decrescente, a competitividade internacional é um imperativo tanto para operações de mercado externo quanto interno. Ou seja, não se trata de privilegiar o mercado externo em detrimento do interno, pois ambos estão ligados de forma indissociável. Trata-se de aproveitar as potencialidades da base produtiva e induzir a criação de vantagens competitivas dinâmicas. Por isso, uma característica básica da política é o estímulo à eficiência, que deve ser também um critério de avaliação dos resultados obtidos, bem como de seleção dos beneficiários diretos”.
Como diz no texto temos que buscar obsessivamente a diversificação de nossa indústria e a elevação da qualidade dos nossos serviços. Temos que saber produzir e oferecer o que há de mais avançado, com as melhores técnicas, o melhor
gerenciamento, a mais alta qualidade e tecnologia, se quisermos ter empregos decentes, melhores salários, mais renda e
qualidade de vida. Com o interesse maior da nossa integração ao comércio internacional, vamos ganhar o mercado dos que mais tem concorrência, visando fazer do nosso crescimento interno uma realidade virtuosa. O conhecimento é o mais significativo determinante do crescimento de longo prazo, não ter pressa para implementar os processos.
Os países que desenvolveram produtos ou processos inovadores para os padrões mundiais desfrutavam de vantagens competitivas adicionais. Essas vantagens respondem pelos padrões de vida mais elevados e financiam a continuidade
dos esforços de pesquisa necessários para assegurar a liderança nos processos de inovação. Estratégias de catch-up:
o exemplo dos Tigres. Tigres ou a China como modelos, mas de se debruçar sobre os processos de longa duração e
compreender como eles podem ser fundamentais para viabilizar a superação do atraso social e econômico.
O Brasil precisa avançar mais rapidamente para competir com a China e a Índia, que lideram o pequeno clube de países
em desenvolvimento que já provoca alterações profundas no cenário econômico mundial.
O Brasil tem competência, diretrizes e ações para as áreas de fármacos, biotecnologia, software e semicondutores, entre outros. Existem instrumentos para reduzir o risco do desenvolvimento tecnológico empresarial.
Quando se perde a referência internacional pode significar o rebaixamento do esforço tecnológico e inovador do país, é uma das principais fraquezas dos nossos planos de crescimento. Qualquer estratégia competitiva que esteja baseada em custos baixos de mão-de-obra, que se contente com a produção de commodities ou que subestime a inovação, representa uma escolha de competição mutilada, que dificulta a construção de uma autêntica estratégia nacional de desenvolvimento.
O Brasil não ficou tão atrás das novas políticas e instituições que estão sendo geradas nos países com mais invações políticas. O Brasil tem que melhorar muito ainda. Como citado anteriormente o Brasil tem o diferencial de uma estrutura produtiva diversificada e integrada.


Referências:
http://www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp12/parte11
http://www.dieese.org.br/notatecnica/notatecPoliticaindustrial
www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/glauco_arbix
interessenacional.com/artigos-integra.asp?cd_artigo=7
ultimosegundo.ig.com.br/mundo
www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u398040.shtml



[justify]

Paulo Ricardo

Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009
Idade : 37

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty TIAGO RODRIGUES 20675094

Mensagem por Tiago Rodrigues dos Santo abril 23rd 2009, 19:16

A frase da moda, no momento, é que estamos na “era do conhecimento”. Talvez fosse mais correto, no entanto, dizer que estamos na “era da inovação tecnológica”, pois o que se observa é que nos dias atuais, cada vez mais, as tecnologias que usamos são produto de conhecimento científico aplicado.
A grande diferença conceitual entre “conhecimento” e “inovação” é a questão do uso prático. A palavra “inovação” sempre pressupõe o chamado “valor de mercado”, ou seja, algo que supre de forma diferenciada a necessidade ou desejo de alguém e pelo qual esse usuário está disposto a pagar um preço.
Embora se possa dar grande ênfase à atualidade desse tema, não podemos esquecer que uma das características intrínsecas do homem é, justamente, a habilidade de construir ferramentas visando facilitar sua sobrevivência.
Porém, países tecnologicamente mais desenvolvidos restringem a transferência de muitas tecnologias, e mesmo de conhecimentos básicos, quando a disseminação dessas competências possa vir a se transformar em algum tipo de ameaça bélica futura.
Essa característica de “conversibilidade” de muitas tecnologias nos leva a pensar na ligação entre tecnologia, ou inovação tecnológica, e o bem estar da sociedade. Mesmo levando em conta que algum tipo de tecnologia possa ser intrinsecamente prejudicial, a grande maioria das inovações (até porque elas são desenvolvidas para suprir necessidades ou desejos do homem) pode ser considerada “boa”. O que não quer dizer que seu efeito para a sociedade como um todo será sempre positivo. E isso nos leva a uma conclusão bastante óbvia: como quase tudo na vida do ser humano, a forma como os homens utilizam as ferramentas define se os efeitos sobre os outros homens ou sobre a sociedade será positivo ou negativo.
Assim, quando nos preocupamos em desenvolver novas tecnologias ou construir os sistemas que dão origem a inovações, torna-se fundamental garantir que os homens que atuam nesse processo, seja ampliando o conhecimento, construindo novos instrumentos e produtos ou fazendo uso deles, estejam ética e moralmente comprometidos com valores positivos. A equidade na distribuição dos benefícios, a elevação do nível do bem estar da sociedade como um todo e a sustentabilidade ao longo do tempo, são aspectos fundamentais para que tanto a geração atual como as futuras possam satisfazer suas necessidades e desejos, utilizando o conhecimento e as tecnologias que a mente humana tem capacidade de produzir.
Neste contexto, o Brasil parece estar acordando e começa a dar seus pequenos passos, pois o respeito e uso dos direitos de propriedade intelectual constituem um mecanismo que facilita a interação entre conhecimento, inovação e invenção.
Abaixo, segue algumas empresas que receberam apoio do Governo Federal, que previo mais de R$ 250 bilhões voltados para a Política de Desenvolvimento Produtivo.
· A Natura, por exemplo, aumentou seus investimentos em atividades de P&D no Brasil de US$ 33 milhões em 2005 para US$ 44 milhões em 2006.
· O Aché Laboratórios Farmacêuticos, o segundo maior fabricante de genéricos do País, também aumentou seus investimentos em P&D de US$ 6 milhões em 2006 para US$ 20 milhões na primeira metade de 2007, criando uma carteira de propriedade intelectual de 90 patentes e mais de 1000 marcas registradas.
· A Biolab Sanus Farmacêutica é um outro exemplo de empresa brasileira dedicada à inovação: investe cerca de 7% de seus lucros em P&D.
· A Eletrobrás vai investir mais de R$ 350 milhões em P&D em 2008.
· A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) tem aumentado cada vez mais o número de patentes depositadas, bem como o investimento em inovações que fizeram com que a balança econômica oriunda do agro negócio atingisse números recordes em 2007.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://www.administradores.com.br/noticias/inovacao_alavanca_o_crescimento_economico_do_pais
http://ecen.com/eee9/crsc9710.htm
http://tv1.rtp.pt/noticias
www.telecentros.desenvolvimento.gov.br
www.artigonal.com/article-tags/inovações-e-qualidade-de-vida
Tiago Rodrigues dos Santo
Tiago Rodrigues dos Santo

Mensagens : 6
Data de inscrição : 19/02/2009
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Uilian Almeida 20675029 abril 23rd 2009, 21:28

Como podemos observar no texto exposto,o desenvolvimento econômico feito de forma saudável, está baseado em estratégias ativas de aprendizado tecnológico que permitem que a economia siga uma trajetória contínua que permite assim a elevação da produtividade e a aceleração da modernização de seu parque produtivo. O desenvolvimento econômico sem ter como base a tecnologia e inovação, está alicerçado em custos baixos de mão-de-obra, sendo assim, a qualidade de vida está diretamente associada à base se desenvolvimento mencionada. Portanto, observamos de maneira clara que as economias que hoje se destacam no mundo econômico adotam fortes políticas de desenvolvimento baseada em tecnologia e inovação.

Uilian Almeida 20675029

Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/02/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Gisele Lima abril 23rd 2009, 22:03

Institucionalmente, começa-se a verificar no Brasil um interesse embrionário pelo incentivo à inovação e à criatividade.
Países avançados têm já estabelecido o P&D obrigatório para o desenvolvimento econômico.
Sem a disseminação da inovação e da criatividade o país estaria fadado a continuar com crescimento econômico sofrível.
O País precisa dar início ao seu alavancamento efetivo do desenvolvimento econômico e social através dos dois fatores: inovação e criatividade.
Porem, o excesso de inovações que surge determina, então, o aparecimento do que Schumpeter chamou de processo de "destruição criadora": as velhas empresas verificam que seus mercados foram destruídos ou reduzidos pelo aparecimento de produtos competitivos vendidos a preços menores. Assim, essas empresas ou vão à bancarrota ou são obrigadas a aceitar posição de menor importância no mercado.
A economia tende então a entrar em recessão, com declínio da atividade inovadora. Essa recessão é intensificada mais ainda com a necessidade de resgate dos empréstimos bancários que forçam os preços e a renda monetária a caírem. Todavia, os efeitos da destruição criadora e a queda dos preços e rendas monetárias, decorrentes da necessidade de resgate dos empréstimos, não são suficientes para provocar
uma depressão em larga escala e, portanto, antes que transcorra muito tempo o clima pode se tornar propício para novas atividades empresariais.
Quando são injetados recursos na economia para financiamento das inovações, os preços se elevam e quando há expectativas de inflação, aumentam os gastos dos consumidores, encorajando as firmas antigas a realizarem também investimentos na expectativa de os preços continuarem subindo. Em termos quantitativos, esse investimento imitativo pode ser maior do que o investimento para inovação e é também financiado por empresários bancários.

Assim, falando-se de lucro empresarial, podemos comparar o estrato mais rico da sociedade com um hotel repleto de gente, alertando, porém, para o fato de que os hóspedes nunca são os mesmos. Isso decorre de um processo no qual os que herdam a riqueza dos empreendedores estão geralmente tão distanciados da batalha da vida que não conseguem aumentar ou simplesmente manter a fortuna herdada.

Gisele Lima

Mensagens : 4
Data de inscrição : 20/02/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Fernando_Riquete_20775112 abril 23rd 2009, 23:22

Através do texto exposto, posso concluir relacionando tecnologia, crescimento, inovação que o crescimento de um país, esta vinculado diretamente ao nível de capital intelectual que ali se tem. Através desse capital intelectual nos gera novas idéias, tecnologias e inovações conseqüentemente o crescimento é inevitável.
O crescimento está vinculado também a parcerias entre governo e organizaçoes privadas em uma política industrial, para poder mudar a realidade de empresas brasileiras, tornando-se empresas inovadoras e competitivas, e diminuindo a distancia com paises lideres, através do catch up, para poder expandir entre novos mercados (mercados mundiais). Pois o termômetro de crescimento de um país é sempre a busca por concorrência com paises lideres.

Fernando Riquete 20775112

Fernando_Riquete_20775112

Mensagens : 6
Data de inscrição : 19/03/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por leonardo - 20675025 abril 24th 2009, 05:08

Diante da crise mundial, as empresas em geral no Brasil, necessitam tomar como obrigação o aprimoramento cada vez maior nos conhecimentos tecnológicos e científicos para investir na total elevação na qualidade de todos os nossos serviços. Sendo assim, aumentaria o respeito e credibilidade no mercado de trabalho.
A grande maioria das empresas está usando como forma de investimento a inovação, pois é o requisito primordial para ganhar competitividade. Temos que igualar o nível de desenvolvimento dos nossos produtos e conhecimentos ao dos nossos concorrentes. Estamos, investindo na educação, pois as empresas atuam como responsabilidade social, dando oportunidades aos jovens na especialização na área da indústria. Quanto mais a empresa investir na inovação, aumentará o fator econômico e lucratividade, proporcionando maior renda, maiores salários aos seus empregados e uma qualidade de vida satisfatória aos anseios dos trabalhadores.

Referências:
http://www.revistadigital.com.br/forum_ads.asp?CodMateria=4383
https://portal.fucapi.br/tec/imagens/revistas/ed013_inovacao_desenvolv.pdf.pdf -
http://afterhour.rpc.com.br/ultima.phtml?id=6699
http://www.abimaq.com/clipping/default.asp?id=49615&ed=1&dt=20081031&hora=12:32[justify]

leonardo - 20675025

Mensagens : 8
Data de inscrição : 19/02/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04) Empty Re: Texto 06 (EXTRA - apena para substituir um fórum pendente) - (data limite da resposta 23/04)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos